Cadernos de Saúde Públicahttps://www.scielosp.org/feed/csp/2006.v22n6/2017-01-28T00:11:00ZVol. 22 No. 6 - 2006WerkzeugCenário atual e perspectivas de pesquisa em Saúde Coletiva na AmazôniaS0102-311X20060006000012017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZGarnelo, LuizaRocha, Roberto Sena
<em>Garnelo, Luiza</em>;
<em>Rocha, Roberto Sena</em>;
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Fatores de risco na recorrência do baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intra-uterino e nascimento pré-termo em sucessivas gestações: um estudo de revisãoS0102-311X20060006000022017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZSclowitz, Iândora Krolow TimmSantos, Iná da Silva dos
<em>Sclowitz, Iândora Krolow Timm</em>;
<em>Santos, Iná Da Silva Dos</em>;
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Com o objetivo de reunir evidências sobre a repetição de baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intra-uterino e nascimento pré-termo em sucessivas gestações foi realizada revisão bibliográfica na MEDLINE, LILACS, PAHO e MedCarib referentes ao período 1965- 2004, usando os descritores: "low birth weight and recurrence, repetition or previous", "risk factors and repetition, recurrence or previous LBW", "IUGR and recurrence, repetition or previous", "risk factors and repetition, recurrence or previous IUGR", "prematurity and recurrence, repetition or previous" e "risk factors and repetition, recurrence or previous prematurity". De 24 estudos, 18 foram excluídos por inconsistência entre título e o real objeto do estudo (história obstétrica adversa como fator de risco ao invés de critério de seleção). Os principais fatores de risco associados com a repetição de baixo peso ao nascer foram idade materna > 30 anos, tabagismo, intervalo intergestacional mais curto e raça negra; com restrição de crescimento intra-uterino, idade < 20 ou > 35 anos, menor escolaridade materna, profissão paterna não especializada, hipertensão arterial e drogadição; e com nascimento pré-termo, ruptura prematura de membranas, corioamnionite, pré-eclâmpsia, trabalho de parto prematuro e intervalo intergestacional < 12 meses.Uma revisão sobre instrumentos de rastreamento de violência doméstica contra o idosoS0102-311X20060006000032017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZPaixão Jr., Carlos MontesReichenheim, Michael E.
<em>Paixão Jr., Carlos Montes</em>;
<em>Reichenheim, Michael E.</em>;
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Os dados sobre violência contra o idoso são escassos no Brasil. Para estudos adequados sobre a magnitude, fatores de risco e cuidados às vítimas, é necessária documentação sistemática e acurada. Este artigo revisou os instrumentos de rastreamento e avaliação de violência no idoso visando examinar o progresso no contexto internacional e brasileiro. Utilizando as bases de dados MEDLINE, PsycINFO, LILACS, CANE, OVIDs citations e livros de referência, realizou-se uma revisão sistemática da literatura para a seleção dos instrumentos. Fez-se, também, um escrutínio dos estudos de psicometria e utilização dos instrumentos, aplicando-se critérios para avaliar a qualidade dos estudos. Dos dezessete instrumentos encontrados, somente a Conflicts Tactics Scale foi adaptada para o Brasil, ainda que para uso em um grupo etário mais jovem. Alguns outros com boas características psicométricas também foram encontrados, como o Caregiver Abuse Screen, Elder Abuse Assessment Tool, Hwalek Sengstok Abuse Screening Test, Indicators of Abuse Screen, Qualcare scale e Vulnerability to Abuse Screening Scale. Ainda assim, de forma geral, há lacunas importantes nos processos de concepção, validação e adaptação desses instrumentos no Brasil e no exterior.Prevalência do uso de drogas entre escolares do ensino médio do Município de São José do Rio Preto, São Paulo, BrasilS0102-311X20060006000042017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZSilva, Elissandro de FreitasPavani, Rafael Augusto BorgesMoraes, Maria Silvia deChiaravalloti Neto, Francisco
<em>Silva, Elissandro De Freitas</em>;
<em>Pavani, Rafael Augusto Borges</em>;
<em>Moraes, Maria Silvia De</em>;
<em>Chiaravalloti Neto, Francisco</em>;
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Este estudo dispõe-se a estudar as taxas de prevalência de consumo de substâncias psicoativas entre escolares do ensino médio no Município de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil, e sua distribuição por sexo e período escolar. Utilizou-se um estudo de corte transversal em escolas públicas do ensino médio do município com uma amostragem de conglomerados. Aplicaram-se 1.041 questionários autopreenchíveis de maneira coletiva nas classes, mantidos sem identificação. As prevalências do consumo na vida foram: álcool 77%, tabaco 28,7%, solventes 18,1%, maconha 12,1%, anfetamínicos 3,7%, cocaína 3,3%, alucinógenos 3,1%, e crack 1,4%. O uso na semana de maconha foi o maior (2,8%), seguido dos solventes (1,3%). O sexo masculino consumiu mais álcool, maconha, cocaína e crack que o feminino. O período noturno teve prevalência significantemente superior para o tabaco, maconha, cocaína e alucinógeno. No presente estudo, verificou-se uma caracterização da prevalência do consumo de substâncias psicoativas em São José do Rio Preto semelhante à encontrada em outros estudos brasileiros.Padrão de consumo alimentar em mulheres no pós-parto atendidas em um centro municipal de saúde do Rio de Janeiro, BrasilS0102-311X20060006000052017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZCastro, Maria Beatriz Trindade deKac, GilbertoSichieri, Rosely
<em>Castro, Maria Beatriz Trindade De</em>;
<em>Kac, Gilberto</em>;
<em>Sichieri, Rosely</em>;
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O presente estudo comparou longitudinalmente o consumo de nutrientes e alimentos em 276 mulheres atendidas em um centro municipal de saúde do Rio de Janeiro, Brasil, no pós-parto. As informações dietéticas foram obtidas com base no Questionário de Freqüência de Consumo Alimentar. Analisou-se a diferença quantitativa e a variação qualitativa da composição da dieta do período gestacional para o pós-parto. Os testes estatísticos empregados foram t-Student pareado e ANOVA. O consumo energético médio foi de 2.889kcal na gestação e 2.081kcal no pós-parto. Nos dois momentos avaliados, o consumo de macronutrientes encontrava-se dentro dos valores recomendados, com declínio significativo (p < 0,05) da maioria dos nutrientes e alimentos consumidos no pós-parto. Quanto à composição da dieta, observou-se um incremento na densidade de proteínas, gorduras saturadas, ferro, arroz, feijão, frango e carne (p < 0,02) e diminuição da densidade de carboidratos, cereais, frutas, leite e derivados (p < 0,001). Os resultados indicam a necessidade de orientação nutricional, particularmente no período do pós-parto, visto que muitas mudanças na dieta foram inadequadas.Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiroS0102-311X20060006000062017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZGil, Célia Regina Rodrigues
<em>Gil, Célia Regina Rodrigues</em>;
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O objetivo deste trabalho é analisar os conceitos de Atenção Primária, Atenção Básica e Saúde da Família, com base em documentos oficiais do Ministério da Saúde, relatórios finais das Conferências Nacionais de Saúde e Conferências Nacionais de Recursos Humanos, da Norma Operacional Básica/Recursos Humanos e de textos disponibilizados on-line pela BIREME. A análise dos dados, feita mediante matrizes de dupla entrada, evidenciou a falta destes referenciais na formulação e implementação das políticas de saúde. A NOB-96 tem papel diferenciado neste aspecto; os relatórios das conferências nacionais demonstram uma lacuna importante neste debate e os artigos publicados apresentam, na maioria, os conceitos de atenção primária e atenção básica com o significado de unidade de saúde ou serviço local. Os artigos sobre Programa Saúde da Família se referem a ele mais como programa do que como estratégia, e entre os artigos que problematizam tais conceitos evidencia-se a influência das racionalidades que são subjacentes às diferentes estratégias de organização dos serviços presentes no cenário brasileiro, que são as da Vigilância à Saúde, das Ações Programáticas de Saúde e da Em Defesa da Vida.Quantificação dos resíduos potencialmente infectantes presentes nos resíduos sólidos urbanos da regional sul de Belo Horizonte, Minas Gerais, BrasilS0102-311X20060006000072017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZCussiol, Noil Amorim de MenezesRocha, Gustavo Henrique TetzlLange, Liséte Celina
<em>Cussiol, Noil Amorim De Menezes</em>;
<em>Rocha, Gustavo Henrique Tetzl</em>;
<em>Lange, Liséte Celina</em>;
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O objetivo da pesquisa foi o de conhecer a parcela de resíduos potencialmente infectantes aqueles contendo fezes, urina, sangue e fluidos corpóreos de origem domiciliar, presentes nos resíduos sólidos urbanos. Em agosto e setembro de 2002, os resíduos da região Sul de Belo Horizonte foram coletados e levados ao Centro de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos da BR 040, para segregação e quantificação. Os "perfurocortantes" contribuíram com 0,02±0,02% dos resíduos coletados e a presença dos "não-perfurocortantes" foi de 5,47±1,11%. Na categoria "perfurocortante", os aparelhos de barbear predominaram (0,01±0,01%), enquanto que na categoria "não-perfurocortante" as maiores frações foram de papel higiênico (3,00±0,90%), fraldas descartáveis (2,21±1,08%) e absorventes higiênicos (0,22±0,12%). Os resíduos infectantes de origem domiciliar corresponderam ao dobro da fração total (infectante e comum) dos resíduos de unidades de serviços de saúde. A discussão foi feita sob a égide dos perigos à saúde e segurança dos trabalhadores da coleta formal (garis) e informal (catadores de rua e lixões).Mastite lactacional e a iniciativa Hospital Amigo da Criança, Feira de Santana, Bahia, BrasilS0102-311X20060006000082017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZVieira, Graciete OliveiraSilva, Luciana RodriguesMendes, Carlos Maurício CardealVieira, Tatiana de Oliveira
<em>Vieira, Graciete Oliveira</em>;
<em>Silva, Luciana Rodrigues</em>;
<em>Mendes, Carlos Maurício Cardeal</em>;
<em>Vieira, Tatiana De Oliveira</em>;
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O objetivo desse estudo foi estimar se o acompanhamento das lactantes nos hospitais credenciados como Amigos da Criança demonstrou ser fator de proteção contra a mastite no Município de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, com avaliação de 2.543 mães de crianças menores de um ano, entrevistadas por 104 universitários, em unidades de vacinação, selecionadas por estratificação simples. Foram calculadas medidas de associação (razão de prevalência, com IC95%) e de significância estatística, através do teste do qui-quadrado com respectivo valor de p. Realizou-se análise multivariada através do modelo de regressão logística. Foi observada prevalência significantemente menor de mastite entre as mulheres que pariram nos hospitais com o programa (3,6% versus 5,3%) (RP = 0,68; IC95%: 0,46-1,01). As variáveis associadas a menores probabilidades de mastite foram: nascimento em hospitais com o programa (RP = 0,71; IC95%:0,48-1,06), ausência de fissura mamilar (RP = 0,27; IC95%:0,19-0,40) e ausência de trabalho materno fora do lar (RP = 0,64; IC95%:0,44-0,94). Notou-se, assim, efeito protetor contra a mastite nas mulheres atendidas nos hospitais com o programa.Fluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade. Salvador, Bahia, Brasil, nos anos 2001 e 2004S0102-311X20060006000092017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZOliveira Junior, Saulo Regis deCangussu, Maria Cristina TeixeiraLopes, Laíra SáSoares, Ana PratesRibeiro, Adriana de AndradeFonseca, Lis de Amorim
<em>Oliveira Junior, Saulo Regis De</em>;
<em>Cangussu, Maria Cristina Teixeira</em>;
<em>Lopes, Laíra Sá</em>;
<em>Soares, Ana Prates</em>;
<em>Ribeiro, Adriana De Andrade</em>;
<em>Fonseca, Lis De Amorim</em>;
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O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados de dois estudos populacionais, conduzidos em Salvador, Bahia, Brasil, sobre a prevalência e severidade da fluorose dentária nas idades de 12 e 15 anos. Discutiram-se as metodologias dos estudos em relação ao processo amostral, calibração dos examinadores, sistemática de coleta, comparando-se as diferenças obtidas por meio do teste do qui-quadrado e intervalo de confiança (95%), obtidas pelo índice de Dean. Foram examinados 3.313 adolescentes de 12 e 15 anos, em 2001, e 1.032, em 2004. Nos dois períodos, procedeu-se à calibração dos examinadores, e as amostras foram de base populacional. No segundo estudo, houve maior proporção de alunos de escolas públicas nas duas idades em relação ao ano de 2001 (p < 0,001). Não existiu diferença na ocorrência da fluorose aos 12 anos, com uma prevalência de 32,64%, em 2004, e 31,4%, em 2001. Já aos 15 anos, em 2004 observou-se uma prevalência inferior a do ano de 2001 16,83% e 27,6%, respectivamente. Não pode se observar, neste período, tendência de incremento da prevalência ou severidade da fluorose em Salvador.Níveis de intervenção para obesidade abdominal: prevalência e fatores associadosS0102-311X20060006000102017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZOlinto, Maria Teresa AnselmoNácul, Luis CarlosDias-da-Costa, Juvenal SoaresGigante, Denise PetrucciMenezes, Ana M. B.Macedo, Silvia
<em>Olinto, Maria Teresa Anselmo</em>;
<em>Nácul, Luis Carlos</em>;
<em>Dias-Da-Costa, Juvenal Soares</em>;
<em>Gigante, Denise Petrucci</em>;
<em>Menezes, Ana M. B.</em>;
<em>Macedo, Silvia</em>;
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Estudo transversal de base populacional na Cidade de Pelotas, Sul do Brasil, entre 1999 e 2000, para descrever a distribuição de adiposidade abdominal na população de acordo com os níveis de intervenção e identificar fatores de risco. O estudo incluiu uma amostra de 1.935 adultos (20-69 anos) residentes na zona urbana do município. Obesidade abdominal foi classificada como nível I para circunferência da cintura (CCnI) de 80-88cm em mulheres e de 94-102cm em homens; e nível II (CCnII) > 88cm para mulheres e > 102cm para homens. Apresentavam obesidade abdominal 62% das mulheres e 37% dos homens. Os valores de CCnI foram 23% e 19% e de CCnII 39% e 19%, para mulheres e homens, respectivamente. Após ajuste para fatores de confusão, o aumento da idade e estar casado ou vivendo em união, em homens e mulheres, mantiveram-se fortemente associadas com CCnII. Escolaridade manteve-se como fator de risco apenas para homens e renda familiar apenas para mulheres, nas quais, o efeito da renda manteve-se inversamente associado com a obesidade abdominal. A utilização da medida da CC deveria ser incorporada às ações de promoção à saúde, principalmente, no acompanhamento e monitoramento da população.Perda auditiva neurossensorial por exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora em trabalhadores de manutenção de aeronaves de asas rotativasS0102-311X20060006000112017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZRibeiro, Ana Maria DutraCâmara, Volney de M.
<em>Ribeiro, Ana Maria Dutra</em>;
<em>Câmara, Volney De M.</em>;
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A exposição continuada à pressão sonora elevada em trabalhadores ligados à aviação pode acarretar ao longo dos anos perda de audição ao nível da orelha interna. Este estudo teve como principal objetivo avaliar a prevalência do dano auditivo em todos os trabalhadores do setor de manutenção de aeronaves de asas rotativas de uma unidade da Força Aérea Brasileira. A metodologia incluiu a aplicação de questionários individuais e a realização de audiometrias em todos esses trabalhadores. Dos 74 trabalhadores estudados, a prevalência de perda auditiva sugestiva de ser neurossensorial por exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora foi elevada, alcançando 32,4%, e sendo relacionada com as variáveis: tempo de trabalho (p < 0,05; RP = 2,11; IC95%: 1,03-4,32) e faixa etária entre 41 e 50 anos (p = 0,00; RP = 3,94; IC95%: 2,04-7,62). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos com ou sem perda auditiva para possíveis variáveis de confusão selecionadas. Enfatizou-se a implementação do Programa de Conservação Auditiva para prevenção e progressão desse tipo de lesão.Distribuição espacial da mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Município do Rio de Janeiro, BrasilS0102-311X20060006000122017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZMelo, Enirtes Caetano PratesCarvalho, Marilia SáTravassos, Claudia
<em>Melo, Enirtes Caetano Prates</em>;
<em>Carvalho, Marilia Sá</em>;
<em>Travassos, Claudia</em>;
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O objetivo deste estudo é analisar a distribuição espacial da mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Foram analisados dados sobre mortalidade por infarto agudo do miocárdio ocorrido em 2000, por meio do Sistema de Informação de Mortalidade. Utilizou-se o modelo bayesiano empírico de suavização a fim de minimizar a variabilidade aleatória dos coeficientes de mortalidade associada ao tamanho das unidades geográficas de análise. A distribuição dos óbitos por infarto agudo do miocárdio na cidade é heterogênea e obedece a um padrão espacial associado a um forte gradiente social. O padrão de sub-risco de mortalidade por infarto agudo do miocárdio observado na Zona Oeste não condiz com o perfil de desigualdade social e de acesso aos serviços de saúde observado na área. Acredita-se que o risco de morrer por infarto agudo do miocárdio foi subestimado em função da alta proporção de óbitos por causa mal definida na área. O padrão espacial de mortalidade apresentou uma concentração do risco de morrer de infarto nas áreas mais pobres da cidade. As diversas unidades de saúde apresentam áreas de influência para o atendimento ao infarto agudo do miocárdio.Custo da fluoretação das águas de abastecimento público, estudo de caso Município de São Paulo, Brasil, período de 1985-2003S0102-311X20060006000132017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZFrias, Antonio CarlosNarvai, Paulo CapelAraújo, Maria Ercilia deZilbovicius, CelsoAntunes, José Leopoldo Ferreira
<em>Frias, Antonio Carlos</em>;
<em>Narvai, Paulo Capel</em>;
<em>Araújo, Maria Ercilia De</em>;
<em>Zilbovicius, Celso</em>;
<em>Antunes, José Leopoldo Ferreira</em>;
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O objetivo do artigo é estimar o custo da fluoretação das águas de abastecimento público no Município de São Paulo no período de 1985-2003. Para o cálculo da composição de custos da fluoretação das águas levou-se em conta os seguintes custos: (a) capital inicial de instalação; (b) produto químico (ácido fluorsilícico); (c) operacionalização do sistema (manutenção do sistema, energia elétrica e recursos humanos); e (d) controle dos teores de flúor. A ação do flúor mostrou-se efetiva, pois para a idade de 12 anos observou-se redução de 73% na experiência de cárie dentária, sendo que em 1986 a média do índice CPO-D era de 6,47 (6,12-6,82) e em 2002 foi de 1,75 (1,48-2,92). Nesta idade-índice 40% das crianças apresentaram CPO-D = 0 em 2002. O custo médio per capita/ano na Cidade de São Paulo foi de R$ 0,08 (US$ 0,03) em 2003. O custo acumulado em 18 anos de implantação do sistema de fluoretação foi de R$ 1,44 (US$ 0,97) per capita.Cárie precoce: influência de variáveis sócio-comportamentais e do locus de controle da saúde em um grupo de crianças de Araraquara, São Paulo, BrasilS0102-311X20060006000142017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZBrandão, Ioneide Maria GomesArcieri, Renato MoreiraSundefeld, Maria Lúcia MazzaMoimaz, Suzely Adas Saliba
<em>Brandão, Ioneide Maria Gomes</em>;
<em>Arcieri, Renato Moreira</em>;
<em>Sundefeld, Maria Lúcia Mazza</em>;
<em>Moimaz, Suzely Adas Saliba</em>;
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O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a cárie precoce, variáveis sócio-comportamentais e o locus de controle da saúde em um grupo de crianças de 24 a 35 meses de idade de Araraquara, São Paulo, Brasil. Foram envolvidas todas as crianças de ambos os sexos, na mencionada faixa etária, matriculadas em sete Centros Municipais de Educação e Recreação Infantil, totalizando 110 crianças. Os exames foram realizados por um examinador, previamente, calibrado para a aplicação dos critérios propostos pela OMS para determinação da condição dentária. Um questionário foi respondido pelas mães, sendo que seu conteúdo incluía informações referentes às características sócio-econômicas, comportamentos e atitudes relacionados à saúde bucal da criança, além da escala multidimensional do locus de controle da saúde. A prevalência de cárie precoce (lesões cavitadas e não cavitadas) foi de 28,2%. Observou-se associação significativa entre a escolaridade paterna (p = 0,01) e cárie precoce; não houve associação significativa entre as médias de nenhuma das subescalas do locus de controle e a cárie precoce. Os resultados sugerem que os pais não devam ser tidos apenas como provedores, mas como uma importante influência no desenvolvimento infantil como um todo.LER: trabalho, exclusão, dor, sofrimento e relação de gênero. Um estudo com trabalhadoras atendidas num serviço público de saúdeS0102-311X20060006000152017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZNeves, Ilidio Roda
<em>Neves, Ilidio Roda</em>;
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Neste artigo, apresentamos os resultados da pesquisa qualitativa que desenvolvemos a partir do material de arquivo de um serviço de saúde referente a quatro grupos terapêuticos ocorridos entre 1995 e 1997. Nosso objetivo foi reconstruir a trajetória de vida e trabalho de portadoras das LER, considerando as suas relações com os familiares, parentes, amigos, empresa, colegas de trabalho, com os serviços de saúde e os impactos sobre a vida cotidiana. As informações descritas corroboram com os dados encontrados na literatura científica referentes à maior freqüência das LER entre as mulheres e permite-nos elencar um rol de necessidades relacionadas à questão dos sofrimentos biopsicossociais decorrentes, sugerindo a necessidade de novas pesquisas de investigação e intervenção, com intuito de produzir tecnologias assistivas e preventivas que coloquem fim nesta trilha de adoecimento.Avaliação de satisfação de usuários: considerações teórico-conceituaisS0102-311X20060006000162017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZEsperidião, Monique AzevedoTrad, Leny Alves Bomfim
<em>Esperidião, Monique Azevedo</em>;
<em>Trad, Leny Alves Bomfim</em>;
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O presente artigo desenvolve uma análise crítica da produção científica sobre o tema da satisfação de usuários de serviços de saúde, focalizando, especificamente, os aspectos teórico-conceituais. Abrange a discussão acerca da compreensão do conceito de satisfação e seus quadros teóricos de referência, dos determinantes da satisfação e a aplicação do conceito no campo dos serviços. Foram analisados 56 artigos publicados especialmente em revistas indexadas pelo MEDLINE e Web of Science no período de 1970 a 2005. Os conceitos encontrados provêm principalmente do marketing e da psicologia social, destacando-se a teoria da atitude, da realização da expectativa ou necessidade e da eqüidade. Nota-se que há uma perda da utilidade analítica do conceito satisfação na medida em que seu conceito é ampliado para diversas dimensões dos serviços de saúde.Prevalência de sedentarismo e fatores associados em adolescentes de 10-12 anos de idadeS0102-311X20060006000172017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZHallal, Pedro CuriBertoldi, Andréa DâmasoGonçalves, HelenVictora, Cesar Gomes
<em>Hallal, Pedro Curi</em>;
<em>Bertoldi, Andréa Dâmaso</em>;
<em>Gonçalves, Helen</em>;
<em>Victora, Cesar Gomes</em>;
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A atividade física na adolescência acarreta vários benefícios à saúde, seja por uma influência direta sobre a morbidade na própria adolescência, seja por uma influência mediada pelo nível de atividade física na idade adulta. Avaliou-se a prevalência de sedentarismo e fatores associados em 4.452 adolescentes de 10-12 anos de idade, participantes do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Sedentarismo foi definido como < 300 minutos por semana de atividade física. As perdas de acompanhamento desde o nascimento totalizaram 12,5%. A prevalência de sedentarismo foi de 58,2% (IC95%: 56,7-59,7). Na análise multivariável, o sedentarismo se associou positivamente ao sexo feminino, ao nível sócio-econômico, a ter mãe inativa e ao tempo diário assistindo à televisão. O sedentarismo se associou negativamente com o tempo diário de uso de vídeo-game. Adolescentes de nível econômico baixo apresentaram maior freqüência de deslocamento ativo para a escola. Estratégias efetivas de combate ao sedentarismo na adolescência são necessárias devido à sua alta prevalência e sua associação com inatividade física na idade adulta.Prevalência de sobrepeso e obesidade e fatores associados em escolares de área urbana de Chilpancingo, Guerrero, México, 2004S0102-311X20060006000182017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZMoraes, Suzana Alves deBeltrán Rosas, JuanaMondini, LeniseFreitas, Isabel Cristina Martins de
<em>Moraes, Suzana Alves De</em>;
<em>Beltrán Rosas, Juana</em>;
<em>Mondini, Lenise</em>;
<em>Freitas, Isabel Cristina Martins De</em>;
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Investigou-se a prevalência de sobrepeso e obesidade e respectivos fatores associados em escolares mexicanos. O estudo teve delineamento transversal e amostra composta por 700 escolares. As prevalências de sobrepeso e obesidade foram calculadas segundo sexo e idade, e as medidas de associação (odds ratios) estimadas por pontos e por intervalos, utilizando-se a regressão logística multivariada. Para o conjunto de escolares, as prevalências de sobrepeso e obesidade foram 28,1% e 13,7%, respectivamente. Os fatores de risco para o sobrepeso foram: "número de anos de escolaridade da mãe"; "hábito de comer enquanto estuda ou assiste à TV"; "escores de freqüência de consumo de alimentos de risco > 12 pontos"; "atividades sedentárias > 1,6 horas/dia" e "peso ao nascer > 2.890 gramas". Os fatores de risco para a obesidade foram semelhantes àqueles detectados para o sobrepeso. Maior freqüência de atividades esportivas foi identificada como fator de proteção para ambos os desfechos. A detecção dos principais fatores associados ao sobrepeso e à obesidade indica o direcionamento de intervenções para a prevenção de doenças crônicas nessa população, cujos fatores de risco já podem ser identificados a partir da infância.Qualidade de vida e dimensão ocupacional na esquizofrenia: uma comparação por sexoS0102-311X20060006000192017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZCardoso, Clareci SilvaCaiaffa, Waleska TeixeiraBandeira, MarinaSiqueira, Arminda LuciaAbreu, Mery Natali SilvaFonseca, José Otávio Penido
<em>Cardoso, Clareci Silva</em>;
<em>Caiaffa, Waleska Teixeira</em>;
<em>Bandeira, Marina</em>;
<em>Siqueira, Arminda Lucia</em>;
<em>Abreu, Mery Natali Silva</em>;
<em>Fonseca, José Otávio Penido</em>;
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A esquizofrenia afeta desfavoravelmente a qualidade de vida dos pacientes, mas seu impacto pode variar de acordo com o sexo. Diferenças relatadas têm orientado o planejamento de intervenções específicas. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida por sexo em pacientes com esquizofrenia, explorando o domínio ocupacional. Foi conduzido um estudo transversal com pacientes em acompanhamento ambulatorial, mensurando a qualidade de vida por meio da Quality of Life Scale (QLS-BR). Comparações dos escores de qualidade de vida foram feitas, seguidas de análises multivariadas usando a árvore de classificação (CHAID) e a regressão logística ordinal. Os resultados apontam melhor qualidade de vida para mulheres (p < 0,05). No domínio ocupacional, o estado civil apresentou-se como a variável mais relevante: mulheres e homens solteiros apresentaram baixa qualidade de vida quando comparados com os casados, respectivamente OR = 4,5 (IC95%: 1,2-16,6) e OR=10,0 (IC95%: 2,9-33,3). Duração da doença (> 5 anos) outro marcador importante, porém no modelo logístico esta variável associou-se à baixa qualidade de vida somente para os homens (OR = 3,2; IC95%: 1,1-9,0). Mulheres apresentaram melhor qualidade de vida, sugerindo maior envolvimento ocupacional, possivelmente resultante de uma maior demanda social e em atividades do lar.Reclassificação dos grupos de causas prováveis dos óbitos de causa mal definida, com base nas Autorizações de Internação Hospitalar no Sistema Único de Saúde, Estado do Rio de Janeiro, BrasilS0102-311X20060006000202017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZTeixeira, Claudio Luiz dos SantosKlein, Carlos HenriqueBloch, Kátia VergettiCoeli, Claudia Medina
<em>Teixeira, Claudio Luiz Dos Santos</em>;
<em>Klein, Carlos Henrique</em>;
<em>Bloch, Kátia Vergetti</em>;
<em>Coeli, Claudia Medina</em>;
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Este artigo descreve características sócio-demográficas e clínicas dos óbitos classificados como de causa mal definida, ocorridos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1998, e faz a reclassificação dos grupos de causas prováveis desses óbitos, com base nas informações contidas nas Declarações de Óbito do Sistema de Informações de Mortalidade e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) de 1997 e 1998. Para isso, foi necessário relacionar uma amostra aleatória de óbitos de causas definidas com o SIH-SUS. Foi utilizada técnica de relacionamento probabilístico de registros. Comparando com os óbitos de causa definida, os óbitos de causa mal definida ocorreram mais em indivíduos de cor da pele não branca e com menor escolaridade; foram mais frequentes na região metropolitana e os indivíduos internaram menos no SUS e morreram mais em domicílios, e sem assistência médica. Foi possível reclassificar cerca de 20% dos óbitos de causa mal definida. A reclassificação apresentou pequeno impacto na mortalidade proporcional, por causa do tamanho deste grupo (10% dos óbitos). No entanto, se os resultados pudessem ser aplicados ao total de óbitos de causa mal definida, poderiam ocorrer alterações de maior impacto na mortalidade proporcional.The Acre Project: the epidemiology of malaria and arthropod-borne virus infections in a rural Amazonian populationS0102-311X20060006000212017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZSilva-Nunes, Mônica daMalafronte, Rosely dos SantosLuz, Bruna de AlmeidaSouza, Estéfano Alves deMartins, Lívia CarícioRodrigues, Sueli GuerreiroChiang, Jannifer OliveiraVasconcelos, Pedro Fernando da CostaMuniz, Pascoal TorresFerreira, Marcelo Urbano
<em>Silva-Nunes, Mônica Da</em>;
<em>Malafronte, Rosely Dos Santos</em>;
<em>Luz, Bruna De Almeida</em>;
<em>Souza, Estéfano Alves De</em>;
<em>Martins, Lívia Carício</em>;
<em>Rodrigues, Sueli Guerreiro</em>;
<em>Chiang, Jannifer Oliveira</em>;
<em>Vasconcelos, Pedro Fernando Da Costa</em>;
<em>Muniz, Pascoal Torres</em>;
<em>Ferreira, Marcelo Urbano</em>;
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The authors describe the baseline malaria prevalence and arbovirus seroprevalence among 467 subjects in an ongoing cohort study in rural Amazonia. Most subjects (72.2%) reported one or more previous episodes of malaria, and 15.6% had been hospitalized for malaria, but only 3.6% of individuals five years or older had malaria parasites detected by microscopy (10 with Plasmodium vivax and 4 with P. falciparum). Antibodies to Alphavirus, Orthobunyavirus, and/or Flavivirus were detected by hemagglutination inhibition (HI) in 42.6% of subjects aged five years or older, with a higher seropositivity rate among males (49.2%) than females (36.2%). Since 98.9% of subjects had been immunized for yellow fever, the presence of cross-reactive antibodies to dengue and other Flaviviruses cannot be ruled out, but at least 12 subjects (3.3%) with IgM antibodies to dengue virus detected by ELISA had a putative recent exposure to this virus."Você aprende. A gente ensina?": interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da vulnerabilidadeS0102-311X20060006000222017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZMeyer, Dagmar E. EstermannMello, Débora Falleiros deValadão, Marina MarcosAyres, José Ricardo de Carvalho Mesquita
<em>Meyer, Dagmar E. Estermann</em>;
<em>Mello, Débora Falleiros De</em>;
<em>Valadão, Marina Marcos</em>;
<em>Ayres, José Ricardo De Carvalho Mesquita</em>;
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Neste artigo, a exploração dos sentidos associados à frase-síntese de uma campanha promovida no Dia Mundial Sem Tabaco instiga a discussão das principais ênfases constitutivas do campo da educação em saúde, no Brasil. Retoma-se o conceito de vulnerabilidade para situar/explorar suas interseções com o educativo para, então, apontar a produtividade teórico-prática e política da articulação entre educação em saúde e estudos de vulnerabilidade. Conclui-se que a necessária renovação das práticas de saúde em geral e, particularmente, das práticas de educação em saúde, pode beneficiar-se grandemente do referencial da vulnerabilidade, na medida em que ele delineia um novo horizonte para situar e articular riscos, "causalidades" e "determinações", trazendo a saúde assim como a possibilidade de adoecer para o campo da vida real, para o mundo dos sujeitos em relação, no qual esses processos ganham sentidos singulares.Aspectos epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana em Varzelândia, Minas Gerais, BrasilS0102-311X20060006000232017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZNunes, Adriana GuimarãesPaula, Edvá Vieira deTeodoro, RobertoPrata, AluízioSilva-Vergara, Mario León
<em>Nunes, Adriana Guimarães</em>;
<em>Paula, Edvá Vieira De</em>;
<em>Teodoro, Roberto</em>;
<em>Prata, Aluízio</em>;
<em>Silva-Vergara, Mario León</em>;
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Para caracterizar uma área endêmica de leishmaniose tegumentar americana susceptível de intervenção com candidato à vacina anti-leishmania, foi iniciado em 1999 estudo longitudinal em área rural do Município de Varzelândia, Minas Gerais, Brasil. Inicialmente, foram cadastrados 1.253 indivíduos distribuídos em 246 domicílios, dos quais, 1.170 concordaram em participar do trabalho. Desses, 593 (50,6%) eram masculinos e 662 (56,5%), menores de 21 anos. A intradermorreação de Montenegro foi realizada em 1.120 indivíduos, lida em 1.020 dos casos, e observada reatividade em 282 (27,6%) deles. Anticorpos anti-leishmania foram testados mediante imunofluorescência indireta e teste ELISA em 970 (82,9%) indivíduos, obtendo-se positividade, respectivamente, em 127 (13,1%) e 170 (17,5%) para os dois testes. Na avaliação inicial, foram observados 297 (25,4%) indivíduos com cicatrizes cutâneas semelhantes às deixadas pela doença. Desses, 282 realizaram a intradermorreação que foi positiva em168 (59,61%). A prevalência de casos de leishmaniose tegumentar no início do estudo foi de 5,8% e, depois do primeiro ano, observou-se incidência anual de 4,6% de casos. As características epidemiológicas observadas nesse local sugerem tratar-se de uma área endêmica de colonização antiga.Histórias de vidas ausentes: a tênue fronteira entre a saúde e a doença mentalS0102-311X20060006000242017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZAlves, Paulo César
<em>Alves, Paulo César</em>;
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Uma história brasileira das doençasS0102-311X20060006000252017-01-28T00:11:00Z2017-01-28T00:11:00ZCastro-Santos, Luiz Antonio de
<em>Castro-Santos, Luiz Antonio De</em>;
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