Interface - Comunicação, Saúde, Educaçãohttps://www.scielosp.org/feed/icse/2015.v19suppl1/2018-01-03T00:07:00ZVol. 19 - 2015WerkzeugApresentação10.1590/1807-57622015.04472018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZPinto, Hêider Aurélio
<em>Pinto, Hêider Aurélio</em>;
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Olhares avaliativos informais: o PET-Saúde - Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - em tela10.1590/1807-57622015.05832018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZSordi, Mara Regina Lemes DeCyrino, Eliana GoldfarbCyrino, Antonio PithonForesti, MiriamPinto, Tiago Rocha
<em>Sordi, Mara Regina Lemes De</em>;
<em>Cyrino, Eliana Goldfarb</em>;
<em>Cyrino, Antonio Pithon</em>;
<em>Foresti, Miriam</em>;
<em>Pinto, Tiago Rocha</em>;
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Tematizar o impacto na educação pelo trabalho em saúde: abrir gavetas, enunciar perguntas, escrever10.1590/1807-57622014.08302018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZGusmão, Renata CastroCeccim, Ricardo BurgDrachler, Maria de Lourdes
<em>Gusmão, Renata Castro</em>;
<em>Ceccim, Ricardo Burg</em>;
<em>Drachler, Maria De Lourdes</em>;
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O tema do impacto, frequente na discussão envolvendo políticas públicas de saúde, foi tomado em consideração. Ponderou-se o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde, incentivo político-financeiro do Ministério da Saúde, para questionar o dimensionamento da integração ensino-serviço. Pretendeu-se instigar ao pensamento, não apresentar métodos e técnicas, entretanto, usou-se um programa orientado pela ação das redes de atenção e objeto de um estudo de impacto. O objetivo foi contribuir com uma espécie de diálogo aberto, levantando questões e apontando a importância de uma rede de pensamento. O impacto, tornado uma pergunta, foi o impulsionador, concluindo-se que faz-se necessário: abrir gavetas (problematizar concepções de base), enunciar perguntas (acolher desafios inovadores) e escrever (elaborar raciocínios disruptores), de modo que uma pesquisa, análise, ou avaliação lance problemas, desafios e disrupturas quando se quer novos arranjos de conhecimentos e práticas.Pró-Saúde e PET-Saúde como espaços de educação interprofissional10.1590/1807-57622014.09942018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZCosta, Marcelo Viana daPatrício, Karina PavãoCâmara, Ana Maria Chagas SetteAzevedo, George DantasBatista, Sylvia Helena Souza da Silva
<em>Costa, Marcelo Viana Da</em>;
<em>Patrício, Karina Pavão</em>;
<em>Câmara, Ana Maria Chagas Sette</em>;
<em>Azevedo, George Dantas</em>;
<em>Batista, Sylvia Helena Souza Da Silva</em>;
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Este artigo pretende refletir sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde), articulado ao Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) como cenário mobilizador para a adoção da educação interprofissional a partir dos desafios identificados nas instituições de Ensino Superior (IES) pelos participantes do PROPET. Os dados foram produzidos a partir de relatórios das IES e de assessores do Ministério da Saúde, via plataforma FORMSUS. A análise dos dados consistiu de uma sistematização quantitativa e análise de conteúdo. Emergiram como temas: concepções e práticas na educação interprofissional: multi ou inter? Educação Interprofissional e PROPET: desvelando potências. A análise indica que o PROPET vem induzindo novas formas de interação entre cursos envolvidos e seus atores, em cenários reais, enfrentando importantes pontos nevrálgicos da formação em saúde: a articulação ensino/serviço e a qualificação para o trabalho em equipe.PET-Saúde: micropolítica, formação e o trabalho em saúde10.1590/1807-57622014.10012018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZCruz, Kathleen Tereza daMerhy, Emerson EliasSantos, Maria de Fátima LimaGomes, Maria Paula Cerqueira
<em>Cruz, Kathleen Tereza Da</em>;
<em>Merhy, Emerson Elias</em>;
<em>Santos, Maria De Fátima Lima</em>;
<em>Gomes, Maria Paula Cerqueira</em>;
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O presente artigo analisa os efeitos que podem ser coletados das múltiplas experiências cotidianas vivenciadas pelos tutores/as, preceptores/as e alunos/as participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) quando se trata de utilizá-las para se pensarem transformações na micropolítica da formação universitária e no trabalho em saúde. Tem como eixo uma pergunta: O Programa Pet-Saúde, nos seus processos cotidianos, é capaz de produzir efeitos que alargam a matriz de formação que tem como característica principal os processos de ensignação? Mais do que polarizar entre o sim e o não, temos como objetivo colocar em discussão as apostas na formação e atuação do campo da produção do cuidado em saúde, tentando pensar o que têm sido esses campos no âmbito da educação brasileira, e como é possível re-inventar processos de formação que tomam muito mais as desaprendizagens e as potencialidades dos diferentes atores envolvidos.Formação em Saúde: reflexões a partir dos Programas Pró-Saúde e PET-Saúde10.1590/1807-57622014.09962018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZBatista, Sylvia Helena Souza da SilvaJansen, BeatrizAssis, Elaine Quedas deSenna, Maria Inês BarreirosCury, Geraldo Cunha
<em>Batista, Sylvia Helena Souza Da Silva</em>;
<em>Jansen, Beatriz</em>;
<em>Assis, Elaine Quedas De</em>;
<em>Senna, Maria Inês Barreiros</em>;
<em>Cury, Geraldo Cunha</em>;
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Tem-se como objetivo refletir sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde e o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde. Trata-se de um estudo descritivo com o uso das ferramentas qualitativas da análise documental. A partir dos documentos e dados apreendidos, foram construídos como eixos analíticos: (1) raízes históricas – explorando origens; (2) Pró-Saúde e PET-Saúde: conhecendo trajetórias; (3) integração ensino-serviço: uma ideia-chave estruturante; (4) do desejo de mudança às práticas de integração e aprendizagem interprofissional: e por falar em potências e limites. Conclui-se que os Programas Pró-Saúde e Pet-Saúde têm potência significativa para atuarem como políticas indutoras da reorientação em saúde que sinalizam avanços no tocante à integração ensino-serviço e à formação interprofissional.O Pró-PET-Saúde frente aos desafios do processo de formação profissional em saúde10.1590/1807-57622014.10572018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZCosta, Marcelo Viana daBorges, Flávio Adriano
<em>Costa, Marcelo Viana Da</em>;
<em>Borges, Flávio Adriano</em>;
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Este artigo busca explorar as principais mudanças induzidas pelas atuais políticas de reorientação da formação profissional em saúde, mais especificamente, o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde e o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde – Pró-PET Saúde. Foram utilizados como fonte de dados os relatórios das instituições e de assessoria do Ministério da Saúde que se encontram disponibilizados na Plataforma FORMSUS. Foi adotada a análise de conteúdo temática como técnica de análise dos dados. O Pró-PET-Saúde vem induzindo mudanças nevrálgicas na formação em saúde: fortalecimento da articulação ensino/serviço; diversificação dos cenários de práticas e inovação dos métodos de ensino; fomento à pesquisa em articulação com as necessidades sociais e de saúde e estimulando a educação interprofissional.Com a palavra, o trabalhador da Atenção Primária à Saúde: potencialidades e desafios nas práticas educacionais10.1590/1807-57622014.09912018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZPinto, Tiago RochaCyrino, Eliana Goldfarb
<em>Pinto, Tiago Rocha</em>;
<em>Cyrino, Eliana Goldfarb</em>;
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Este estudo buscou analisar as potencialidades e os entraves na consolidação e operacionalização das atividades de ensino e aprendizagem vivenciadas na interação entre estudantes e trabalhadores dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). Realizou-se pesquisa qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas com profissionais de diferentes categorias e serviços da APS de um município de médio porte do estado de São Paulo. Os dados foram analisados segundo a abordagem histórico-cultural, de acordo com o método explicativo de Vigotski. Constatou-se que os cenários da APS têm se constituído enquanto campo fundamental de aprendizagem para uma formação que atenda aos preceitos do SUS. Entretanto, faz-se necessária uma série de ajustes e pactos entre os órgãos formadores, unidades de saúde e gestores encarregados desta articulação, para que alunos, professores, trabalhadores e população possam ser beneficiados com essa intervenção.Desafios e possibilidades no exercício da preceptoria do Pró-PET-Saúde10.1590/1807-57622014.05422018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZLima, Patrícia Acioli de BarrosRozendo, Célia Alves
<em>Lima, Patrícia Acioli De Barros</em>;
<em>Rozendo, Célia Alves</em>;
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O Sistema Único de Saúde (SUS) e as Diretrizes Nacionais de Educação (DCNs) direcionam o cuidado e a formação em saúde. Para fazer essa integração, o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde criaram o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) e o Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET/Saúde), que necessitam de preceptores aptos a gerir suas práticas. O objetivo deste trabalho foi analisar os desafios e as possibilidades no exercício da preceptoria do Pró-PET-Saúde. Os sujeitos foram trinta preceptores do Pró-PET-Saúde/Ufal. O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi a entrevista semiestruturada, e esses foram analisados por meio da análise de conteúdo. Os resultados indicam que as possibilidades seriam: o trabalho interprofissional, reavaliar as práticas e a contribuição com a formação. Entre os desafios, estão: o despreparo pedagógico, trabalho interprofissional e a deficiência na infraestrutura.Contribuições do PET-Saúde/Redes de Atenção Psicossocial à Saúde da Família10.1590/1807-57622014.06732018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZRézio, Larissa de AlmeidaMoro, Thais NaganoMarcon, Samira ReschettiFortuna, Cinira Magali
<em>Rézio, Larissa De Almeida</em>;
<em>Moro, Thais Nagano</em>;
<em>Marcon, Samira Reschetti</em>;
<em>Fortuna, Cinira Magali</em>;
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O estudo objetivou analisar as contribuições do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde – PET-Saúde/Redes de Atenção Psicossocial à Saúde - a uma unidade de Estratégia de Saúde da Família em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, utilizando entrevista com cinco profissionais de saúde e dois acadêmicos bolsistas e registros de atividades realizadas no serviço. À luz da análise de conteúdo temática, sistematizamos quatro subtemas: “articulação da rede”; “qualificação da assistência à saúde mental”, “melhora do conhecimento dos profissionais” e “superação de estigmas sobre o paciente em sofrimento psíquico”. Houve sensibilização dos profissionais e bolsistas sobre a importância do acompanhamento das pessoas com sofrimento mental na atenção básica, em articulação com serviços de saúde mental.O PET-Saúde da Família e a formação de profissionais da saúde: a percepção de estudantes10.1590/1807-57622014.01612018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZMadruga, Luciana Margarida de SantanaRibeiro, Kátia Suely Queiroz SilvaFreitas, Cláudia Helena Soares de MoraisPérez, Ingrid de Almeida BecerraPessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro FernandesBrito, Geraldo Eduardo Guedes de
<em>Madruga, Luciana Margarida De Santana</em>;
<em>Ribeiro, Kátia Suely Queiroz Silva</em>;
<em>Freitas, Cláudia Helena Soares De Morais</em>;
<em>Pérez, Ingrid De Almeida Becerra</em>;
<em>Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes</em>;
<em>Brito, Geraldo Eduardo Guedes De</em>;
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Trata-se de estudo com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar a contribuição do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET– Saúde da Família) para a formação dos futuros profissionais de saúde de uma universidade pública do Nordeste do Brasil. Foram utilizados dados secundários do instrumento de avaliação semestral do programa, respondido por 67 estudantes dos cursos de: Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Odontologia. Os resultados foram sistematizados em duas categorias de análise: o trabalho interprofissional e a integração ensino-serviço. O estudo evidenciou: a importância do trabalho interprofissional e colaborativo, a integração ensino-serviço-comunidade, e a reflexão das práticas impulsionadas pelo PET-Saúde da Família para a mudança no processo formativo em saúde. Estratégias como essa são essenciais para a formação e o aperfeiçoamento de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS).Educação interprofissional no Programa PET-Saúde: a percepção de tutores10.1590/1807-57622014.09402018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZCamara, Ana Maria Chagas SetteGrosseman, SuelyPinho, Diana Lucia Moura
<em>Camara, Ana Maria Chagas Sette</em>;
<em>Grosseman, Suely</em>;
<em>Pinho, Diana Lucia Moura</em>;
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O PET-Saúde da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi a primeira experiência institucional de educação pelo trabalho em grupos tutoriais interprofissionais na atenção básica, envolvendo todos os cursos da saúde. Foi desenvolvido em centros de saúde de Belo Horizonte, Brasil, entre 2009 a 2011. O objetivo deste estudo foi compreender como os docentes/tutores do PET-Saúde da UFMG perceberam a Educação Interprofissional (EIP) presente no PET-Saúde, a partir da narrativa de 14 tutores do PET-Saúde. A maioria dos docentes foi favorável ao processo de ensino-aprendizagem em grupos interprofissionais no serviço, mesmo considerando a experiência desafiadora. O estudo identificou elementos importantes e nos permite considerar o PET-Saúde na UFMG como inovação educacional exitosa, e a atenção básica um contexto favorável para a educação interprofissional.Reorientação na formação de cirurgiões-dentistas: o olhar dos preceptores sobre estágios supervisionados no Sistema Único de Saúde (SUS)10.1590/1807-57622014.10132018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZForte, Franklin Delano SoaresPessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro FernandesFreitas, Claudia Helena Soares MoraisPereira, Camila Araujo LinsCarvalho Junior, Paulo Marcondes
<em>Forte, Franklin Delano Soares</em>;
<em>Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes</em>;
<em>Freitas, Claudia Helena Soares Morais</em>;
<em>Pereira, Camila Araujo Lins</em>;
<em>Carvalho Junior, Paulo Marcondes</em>;
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A inserção do preceptor no processo de formação de cirurgiões-dentistas traz uma nova perspectiva na abordagem do processo ensino-aprendizagem. O objetivo deste trabalho foi compreender a percepção de preceptores sobre as vivências dos estudantes nos estágios supervisionados. Trata-se de estudo com abordagem qualitativa, com a adoção de grupo focal com preceptores para coleta dos dados. Para interpretação dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin. Os preceptores relataram que as ações junto com os estudantes são importantes para o fortalecimento do vínculo com a comunidade, alcançando, também, uma população que não frequenta o serviço; além da diversificação e potencialização das ações desenvolvidas. Os trabalhadores compreendem a integração ensino-serviço como ferramenta potencializadora das ações já desenvolvidas e a importância da construção de um cenário de aprendizagem que dê espaço à reflexão e ao planejamento de ações.Interferências criativas na relação ensino-serviço: itinerários de um Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde)10.1590/1807-57622014.08942018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZConceição, Mírian RibeiroVicentin, Maria Cristina GonçalvesLeal, Bianca Mara Maruco LinsAmaral, Marcos Martins doFischer, Andreia BadanKahhale, Edna Maria PetersRosa, Elisa ZanerattoSpolaor, JussaraSaes, Debora
<em>Conceição, Mírian Ribeiro</em>;
<em>Vicentin, Maria Cristina Gonçalves</em>;
<em>Leal, Bianca Mara Maruco Lins</em>;
<em>Amaral, Marcos Martins Do</em>;
<em>Fischer, Andreia Badan</em>;
<em>Kahhale, Edna Maria Peters</em>;
<em>Rosa, Elisa Zaneratto</em>;
<em>Spolaor, Jussara</em>;
<em>Saes, Debora</em>;
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O presente texto discute a integração ensino-serviço, no âmbito do PET-Saúde Mental, por meio de um olhar sobre as afetações produzidas na articulação entre ensino-pesquisa-assistência e nos encontros entre discentes, docentes e trabalhadores. Valemo-nos, para tanto, de diferentes registros (memórias, relatórios e papers) da experiência realizada entre 2012 e 2014. Apresentamos alguns de seus dispositivos: itinerários de formação, cogestão da pesquisa e encontros formativos; assim como seus efeitos: a potencialização da rede e da corresponsabilidade na atenção aos casos de saúde mental, aprimoramento dos Projetos Terapêuticos Singulares e da coordenação do cuidado, ampliação da função formadora do serviço e problematizações da formação profissional pela universidade. Este encontro universidade-serviço, aqui pensado em sua potência formativa, caracteriza-se pela interferência criativa e por efeitos transformadores para os envolvidos.Modos de cuidar e educar a partir do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde10.1590/1807-57622014.07392018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZFerreira, Vitória Solange CoelhoAndrade, Cristina SetentaFontes, Ana Maria Dourado LavinskyAraújo, Maria da Conceição Filgueiras deAnjos, Soraya Dantas Santiago dos
<em>Ferreira, Vitória Solange Coelho</em>;
<em>Andrade, Cristina Setenta</em>;
<em>Fontes, Ana Maria Dourado Lavinsky</em>;
<em>Araújo, Maria Da Conceição Filgueiras De</em>;
<em>Anjos, Soraya Dantas Santiago Dos</em>;
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Historicamente, a formação dos profissionais de saúde tem privilegiado a construção de conteúdos fragmentados, o determinismo biológico e a doença como objeto de consumo. A adoção de políticas reorientadoras da formação, pelas instituições formadoras, tem estimulado novos modos de ensinar e cuidar. Este trabalho teve como objetivo analisar mecanismos de articulação desenvolvidos entre gestores, tutores, preceptores e bolsistas, caracterizando os dispositivos que contribuíram na reorientação da formação e produção de novos modos de cuidar. Optou-se pela pesquisa avaliativa de abordagem qualitativa. Foram utilizados: grupo focal, observação direta e análise documental, como instrumentos de coleta, e a análise de conteúdo como técnica de análise. Os resultados apontam: aproximações entre serviços/ensino/população, diminuição da fragmentação de conteúdos, fortalecimento da educação permanente em saúde e do trabalho em equipe, mudanças na micropolítica do trabalho, compartilhamento de saberes e práticas, implicação dos sujeitos com seu fazer.Percepção de monitores do PET-Saúde sobre sua formação e trabalho em equipe interdisciplinar10.1590/1807-57622014.08402018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZPereira, Simone Cardoso LisboaReis, Vanessa de Oliveira MartinsLanza, Célia Regina MoreiraAleixo, Ivana Montandon SoaresVasconcelos, Monica Maria de Almeida
<em>Pereira, Simone Cardoso Lisboa</em>;
<em>Reis, Vanessa De Oliveira Martins</em>;
<em>Lanza, Célia Regina Moreira</em>;
<em>Aleixo, Ivana Montandon Soares</em>;
<em>Vasconcelos, Monica Maria De Almeida</em>;
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Buscou-se identificar e analisar as representações sociais de monitores do PET-Saúde da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil, que atuam na linha de pesquisa Saúde na Escola, concernente à influência dessa vivência na sua formação e no seu olhar sobre o trabalho em equipe interdisciplinar. O trajeto metodológico delineou as representações sociais dos monitores após vivenciarem o projeto. As respostas dos relatórios dos monitores foram digitalizadas e importadas para o programa NVivo10, categorizadas e analisadas por meio do discurso do sujeito coletivo. Levantaram-se dados de 33 monitores do PET-Saúde na Escola, que constituíram 16 componentes representacionais positivamente relacionados a sua formação (n=9) e ao trabalho em equipe interdisciplinar (n=7). Verificou-se que a vivência no referido projeto promoveu diferenciais relevantes na formação desses futuros profissionais de saúde, com percepções favoráveis ao trabalho em equipe interdisciplinar, atentas às demandas sociais do Sistema Único de Saúde (SUS).A intersetorialidade como estratégia para promoção da saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes10.1590/1807-57622014.07512018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZHiga, Elza de Fátima RibeiroBertolin, Fernando HenriqueMaringolo, Larissa FernandesRibeiro, Thais Fernanda Silva AlmeidaFerreira, Liliana Harumi KuabaraOliveira, Vanessa Aparecida Sanches Campassi de
<em>Higa, Elza De Fátima Ribeiro</em>;
<em>Bertolin, Fernando Henrique</em>;
<em>Maringolo, Larissa Fernandes</em>;
<em>Ribeiro, Thais Fernanda Silva Almeida</em>;
<em>Ferreira, Liliana Harumi Kuabara</em>;
<em>Oliveira, Vanessa Aparecida Sanches Campassi De</em>;
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Esta pesquisa, descritiva e com abordagem qualitativa, realizada pelo Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde), descreve ações realizadas em escolas para promoção da saúde sexual e prevenção da gravidez na adolescência, e como os profissionais pesquisadores podem contribuir para esse cuidado. Participaram vinte escolas estaduais de um município do interior paulista, cada uma delas representada por três profissionais. Os dados, obtidos por duas perguntas abertas, foram interpretados pela técnica de Análise de Conteúdo, modalidade temática. Verifica-se, nas escolas, predomínio de ações do conteúdo programático em detrimento de abordagens ampliadas ou parcerias visando trabalhos intersetoriais e multidisciplinares, embora os educadores reconheçam as importantes contribuições das mesmas. O PET-Saúde elaborou um plano de atividades para contribuir com ações já desenvolvidas, além de aperfeiçoar a formação e as relações interpessoais, que são de vital importância para a compreensão do cuidado na perspectiva da integralidade.PET-Saúde: uma experiência potencialmente transformadora no ensino de graduação10.1590/1807-57622014.13452018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZSantos, Marize Melo dosNétto, Otacílio Batista de SousaPedrosa, José Ivo dos SantosVilarinho, Lúcia da Silva
<em>Santos, Marize Melo Dos</em>;
<em>Nétto, Otacílio Batista De Sousa</em>;
<em>Pedrosa, José Ivo Dos Santos</em>;
<em>Vilarinho, Lúcia Da Silva</em>;
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Trata-se do relato da experiência vivida pelos atores dos cenários do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Brasil, desenvolvido entre setembro de 2012 e agosto de 2014. Para os atores envolvidos – alunos, preceptores e tutores – a experiência nos cenários de atuação foi fundamental para a aquisição de novas relações, novos conhecimentos, e a produção de novas subjetividades. Nesse contexto, a aproximação com os serviços e com o cotidiano da população passa a ser elemento desconstrutor da cultura do “profissional neutro, individualista e competitivo”, abrindo caminhos para a formação de profissionais comprometidos ética e socialmente. Assim, é possível inferir que o caminho oportunizado pela integração ensino-serviço-comunidade tem uma potência latente de transformação de saberes e fazeres, vivenciados em comunhão pelos diferentes atores envolvidos.Nós em rede: vivências da parceria ensino-serviço produzidas pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde10.1590/1807-57622014.08082018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZGonçalves, Rita de Cássia RibeiroGonçalves, Luana GaigherCovre, LuannaLazarini, Welington SerraDalbello-Araujo, Maristela
<em>Gonçalves, Rita De Cássia Ribeiro</em>;
<em>Gonçalves, Luana Gaigher</em>;
<em>Covre, Luanna</em>;
<em>Lazarini, Welington Serra</em>;
<em>Dalbello-Araujo, Maristela</em>;
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O objetivo deste artigo é relatar a experiência da parceria ensino-serviço entre os participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde/Redes de Atenção (PET-Redes) no município de Vitória, ES, Brasil. Discute-se a relevância das ações para incrementar a formação de profissionais para atuarem junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). Apresentam-se as mudanças desencadeadas com a implantação dos programas, relatando a abertura para vivências multiprofissionais, destacando a experiência exitosa de utilização do Genograma e Ecomapa no processo de aproximação dos alunos com o território e usuários. Ressaltam-se desafios e fragilidades, como a dificuldade de incorporar as atividades do PET na rotina da unidade de saúde e a necessidade de mudanças da perspectiva pedagógica da formação profissional, de forma que esteja mais articulada à rede de serviços de saúde e atinja todos os alunos durante a graduação.Indicadores e Rede de Atenção: uma experiência do Programa de Educação pelo Trabalho em Vigilância em Saúde10.1590/1807-57622014.08262018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZAndrade, Selma Regina deVidor, Ana CristinaRibeiro, Janara CarolineRibeiro, Cely Edna Pereira
<em>Andrade, Selma Regina De</em>;
<em>Vidor, Ana Cristina</em>;
<em>Ribeiro, Janara Caroline</em>;
<em>Ribeiro, Cely Edna Pereira</em>;
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Este trabalho relata a experiência de integração ensino-serviço entre estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina e profissionais do serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, Brasil, proporcionada pelo Programa de Educação pelo Trabalho no âmbito da Vigilância em Saúde. A experiência refere-se à implementação de um projeto de análise e monitoramento de indicadores de saúde universais, pactuados entre gestores públicos, na perspectiva da rede de atenção. Foram realizadas, entre outras atividades, análises históricas e desenvolvidos instrumentos de investigação e monitoramento dos indicadores. As ações possibilitaram a integração dos estudantes à dinâmica de trabalho em vigilância e, ao mesmo tempo, contribuíram para a capacitação e estruturação do serviço, possibilitando o aprimoramento dos processos da Vigilância em Saúde e a aproximação da academia com a realidade dos serviços de saúde.Avaliação do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde - PET-Saúde/Vigilância em Saúde pelos seus atores10.1590/1807-57622014.10602018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZFlores, Liziane MaahsTrindade, Ana LuizaLoreto, Daiane Rodrigues deUnfer, BeatrizDall’Agnol, Marinel Mór
<em>Flores, Liziane Maahs</em>;
<em>Trindade, Ana Luiza</em>;
<em>Loreto, Daiane Rodrigues De</em>;
<em>Unfer, Beatriz</em>;
<em>Dall’agnol, Marinel Mór</em>;
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O PET-Saúde/VS da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, surgiu para realizar ações de vigilância emergenciais às vítimas do desastre em casa noturna de Santa Maria e a análise situacional em saúde do município. Entendendo que a avaliação é essencial para o planejamento, a implementação e o funcionamento de qualquer programa, elaborou-se um questionário para avaliar o PET-Saúde/VS por sua equipe. As perguntas tratavam da contribuição do programa para a formação acadêmica e/ou serviço, bem como facilidades e dificuldades encontradas pela equipe. Os dados foram avaliados de forma qualitativa, utilizando-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo. O programa contribuiu para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, possibilitando vivências, desenvolvimento acadêmico e contatos multiprofissionais. A integração multiprofissional e a comunicação interpessoal foram as facilidades destacadas, enquanto o desnivelamento teórico e a conciliação de horários foram as principais dificuldades.Construindo saberes no trabalho em saúde mental: experiências de formação em saúde10.1590/1807-57622014.07302018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZRosa, Roberta Pereira Furtado daAndrade, Ana Lúcia Freitas deOliveira, Sheila Prado deSilva, Arthur Gomes Leite daFerreira, Arthur MarilacInácio, Juliana de SousaAraújo, Sandra Maria dos Santos da Silva
<em>Rosa, Roberta Pereira Furtado Da</em>;
<em>Andrade, Ana Lúcia Freitas De</em>;
<em>Oliveira, Sheila Prado De</em>;
<em>Silva, Arthur Gomes Leite Da</em>;
<em>Ferreira, Arthur Marilac</em>;
<em>Inácio, Juliana De Sousa</em>;
<em>Araújo, Sandra Maria Dos Santos Da Silva</em>;
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Trata-se de um relato de experiência de alunos e preceptores do PET-Saúde/ Redes, a partir de suas ações conjuntas em uma unidade de saúde. Destaca-se a construção do trabalho em equipe e a importância da soma de diferentes visões na construção de parcerias necessárias à efetivação do projeto. Como objetivo, pretende-se demonstrar como a participação neste PET influenciou na formação dos estudantes e profissionais envolvidos. Este estudo levanta questões sobre o trabalho interdisciplinar e o impacto na construção de diferentes saberes ao se unirem com objetivos comuns. A discussão é feita a partir do tema ‘desmedicalização da vida’, onde profissionais de Terapia Ocupacional, Farmácia e Psicologia realizam ações no campo da saúde mental, apresentando dificuldades, estratégias e experiências exitosas no processo de trabalho, permitindo a reflexão e discussão em conjunto sobre a construção contínua dos saberes em saúde.Grupo PET-Saúde/Vigilância em Saúde do Trabalhador Portuário: vivência compartilhada10.1590/1807-57622014.10812018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZQueiróz, Maria de Fátima FerreiraValeiras, Ana Paula Nunes ViveirosLerin, Rafaela dos SantosLino, Francine de SouzaFornazier, Vivian de Castro PiresDias Junior, Ubiratan de SouzaYano, Vinicius AkioNogueira, Juliana Rebecca Capelletti Imperatore
<em>Queiróz, Maria De Fátima Ferreira</em>;
<em>Valeiras, Ana Paula Nunes Viveiros</em>;
<em>Lerin, Rafaela Dos Santos</em>;
<em>Lino, Francine De Souza</em>;
<em>Fornazier, Vivian De Castro Pires</em>;
<em>Dias Junior, Ubiratan De Souza</em>;
<em>Yano, Vinicius Akio</em>;
<em>Nogueira, Juliana Rebecca Capelletti Imperatore</em>;
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Trata-se de um relato de vivência compartilhada do Grupo PET-Saúde/ Vigilância em Saúde do Trabalhador Portuário, da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST, de Santos, SP. O objetivo é descrever a experiência desse grupo tutorial e sua contribuição para o fortalecimento de ações de vigilância em saúde do trabalhador de Santos. O trabalho portuário é a temática do PET-Saúde por sua importância no cenário nacional e por sofrer transformações que geram fatores de agravos à saúde dos trabalhadores. As ações são desenvolvidas englobando o CEREST, os serviços da rede de saúde de Santos e a comunidade portuária santista. Observa-se que os participantes têm compartilhado conhecimento teórico e prático profissional, contribuindo nas ações dos trabalhadores do CEREST e apontando na direção de aproximação com a rede básica de atenção à saúde.PET-Redes de atenção à saúde indígena: além dos muros da universidade, uma reflexão sobre saberes e práticas em saúde10.1590/1807-57622014.13642018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZCuervo, Maria Rita MacedoRadke, Mariane BrusqueRiegel, Elaine Maria
<em>Cuervo, Maria Rita Macedo</em>;
<em>Radke, Mariane Brusque</em>;
<em>Riegel, Elaine Maria</em>;
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Trata-se de trabalho realizado a partir de pesquisa bibliográfica e fundamentação crítica da vivência e reflexão de uma estudante de psicologia, bolsista do programa PET-Saúde/Redes, sobre o primeiro ano do projeto PET-Saúde/Redes de Atenção à Saúde Indígena da Universidade Católica do Rio Grande do Sul/UCRS, na cidade de Porto Alegre. Possui, como ponto de partida, a elucidação sobre a construção das portarias e políticas que deram origem ao projeto, trazendo considerações sobre sua intervenção na atenção à saúde dos povos indígenas presentes no município. A atuação no projeto centralizou-se no esforço de realizar um mapeamento situacional da rede de atenção que atende esses povos no município, bem como identificar seus desafios, potencialidades e entrecruzamentos fundados entre a política indigenista e o Sistema Único de Saúde (SUS). O relato inclui: a utilização de formulações ministeriais, o levantamento de autores contemporâneos que têm debatido a temática, e as contribuições embasadas na análise situacional encontrada no município.Grupo Informativo:estratégia de redução de danos para pessoas apreendidaspor consumo/porte de drogas ilícitas10.1590/1807-57622014.08702018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZPinto, Leila de OliveiraOliveira, Daniele Jesus deDuarte, Fabia Maria Ribeiro
<em>Pinto, Leila De Oliveira</em>;
<em>Oliveira, Daniele Jesus De</em>;
<em>Duarte, Fabia Maria Ribeiro</em>;
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Trata-se de relato de experiência desenvolvida de modo interdisciplinar por estudantes e preceptor do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. A atividade recebeu a denominação de Grupo Informativo e foi realizada junto às pessoas encaminhadas judicialmente para cumprimento de Medida Educativa, após apreensão por consumo/porte de drogas ilícitas. O campo de prática, sediado em um Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas, em Salvador-BA, Brasil, foi planejado na lógica da Redução de Danos (RD). O objetivo principal consistiu na troca de informações e experiências sobre o uso de drogas, em um espaço de escuta caracterizado pela livre circulação da palavra. Os resultados evidenciam que a atenção às diferenças e singularidades favoreceu a adesão ao grupo, o esclarecimento de dúvidas e questões relativas ao uso de drogas e o delineamento de estratégias de RD apropriadas a cada caso.Saúde e educação pelo trabalho: reflexões acerca do PET-Saúde como proposta de formação para o Sistema Único de Saúde10.1590/1807-57622014.09872018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZSilva, André Luís Façanha daRibeiro, Marcos AguiarPaiva, Geilson Mendes deFreitas, Cibelly Aliny Siqueira LimaAlbuquerque, Izabelle Mont’Alverne Napoleão
<em>Silva, André Luís Façanha Da</em>;
<em>Ribeiro, Marcos Aguiar</em>;
<em>Paiva, Geilson Mendes De</em>;
<em>Freitas, Cibelly Aliny Siqueira Lima</em>;
<em>Albuquerque, Izabelle Mont’alverne Napoleão</em>;
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A formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS) deve se ancorar em concepções de saúde, educação e trabalho que apontem para mudanças orgânicas no setor saúde. Nesse sentido, apresenta-se uma reflexão teórica e prática acerca dos conceitos sobre saúde, educação e trabalho que influenciam a proposta do PET-Saúde como ferramenta de educação pelo trabalho e estratégia indutora da formação para o SUS. Esta reflexão é fruto de rodas de conversa entre preceptores, monitores, tutores e coordenadores do Pró/PET-Saúde, em que se identificou a necessidade de um aprofundamento teórico-conceitual, de forma a conceber significado à prática cotidiana de atividades do PET-Saúde. Dessa forma, acredita-se que aprofundar as discussões, bem como mergulhar nos referenciais de saúde, educação e trabalho contribuem para a ampliação do olhar de todos os integrantes da rede tutorial acerca da relevância do PET-Saúde para a formação e para o cotidiano do trabalho.Formação em saúde e produção de vínculo: uma experiência PET-Saúde na rede de Niterói, RJ, Brasil10.1590/1807-57622014.08682018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZSantos, Carla de Gouvêa dosPortugal, Fernanda Tosta de AlcântaraSilva, Maria Alice BastosSouza, Ândrea Cardoso deAbrahão, Ana Lúcia
<em>Santos, Carla De Gouvêa Dos</em>;
<em>Portugal, Fernanda Tosta De Alcântara</em>;
<em>Silva, Maria Alice Bastos</em>;
<em>Souza, Ândrea Cardoso De</em>;
<em>Abrahão, Ana Lúcia</em>;
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Este estudo apresenta as experiências de uma acadêmica de enfermagem e uma assistente social preceptora que atuam no Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde. O objetivo consiste em ampliar o debate sobre a potência de provocar espaço de produção de vínculo no ambiente de trabalho, articulado à formação em saúde. A narrativa considera os profissionais em formação atuando no serviço e as formas de repercussão na formação em saúde. O relato recorta o acompanhamento de um usuário da rede de saúde mental pelos diversos pontos de cuidado, sendo o fio condutor da experiência. Foram empregados, como ferramentas, o método do aluno-sombra e o diário de campo. Considera-se que, a partir da experiência do PET, os alunos desvendam um modo de cuidar fora da sala de aula e próximo às reais necessidades do usuário.Integralidade e redes de cuidado: uma experiência do PET-Saúde/Rede de Atenção Psicossocial10.1590/1807-57622014.10612018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZKemper, Maria Lenz CesarMartins, Jessica Prado de AlmeidaMonteiro, Sabrina Felipe SerraPinto, Thaisa da SilvaWalter, Fernanda Resende
<em>Kemper, Maria Lenz Cesar</em>;
<em>Martins, Jessica Prado De Almeida</em>;
<em>Monteiro, Sabrina Felipe Serra</em>;
<em>Pinto, Thaisa Da Silva</em>;
<em>Walter, Fernanda Resende</em>;
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O presente artigo aborda a formação em saúde a partir da experiência do PET- Saúde/Rede de Atenção Psicossocial: priorizando o enfrentamento do álcool, crack e outras drogas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Compreendendo o cuidado em saúde mental como uma prática integral que inclui redes variadas e complexas (formal, territorial e familiar), a metodologia deste PET se utiliza da cartografia, convidando o pesquisador a estar no território e no cotidiano do usuário. Assim, aposta-se numa formação ampliada dos alunos de graduação, ao se ofertar um campo de interlocução entre teoria e prática. Alguns casos são apresentados para ilustrar essa experiência, que visa a identificar e intervir na dinâmica das redes de cuidado. A ampliação da compreensão de rede e o mapeamento de territórios afetivos expandem as possibilidades de um cuidado integral, promovendo saúde e qualidade de vida.A experiência de alunos do PET-Saúde com a saúde indígena e o programa Mais Médicos10.1590/1807-57622014.10212018-01-03T00:07:00Z2018-01-03T00:07:00ZSilva, Reijane Pinheiro daBarcelos, Aline CostaHirano, Bruno Queiroz LuzIzzo, Renata SottomaiorCalafate, Jaqueline Medeiros SilvaSoares, Tássio de Oliveira
<em>Silva, Reijane Pinheiro Da</em>;
<em>Barcelos, Aline Costa</em>;
<em>Hirano, Bruno Queiroz Luz</em>;
<em>Izzo, Renata Sottomaior</em>;
<em>Calafate, Jaqueline Medeiros Silva</em>;
<em>Soares, Tássio De Oliveira</em>;
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O Programa PET-Saúde foi lançado em 2009 e é uma iniciativa para melhorar o ensino, mediante práticas de promoção em saúde. O PET-Saúde Indígena faz parte desse contexto e é composto por um grupo de acadêmicos dos cursos da saúde da Universidade Federal do Tocantins, Brasil, com supervisão de preceptores. O grupo realiza ações nas aldeias no Município de Tocantínia, na comunidade indígena Akwẽ-Xerente. Esse povo vem sofrendo redução em sua população, além do crescente aumento do uso de álcool e de doenças crônicas. Em 2013, O Ministério da Saúde lançou o programa Mais Médicos a fim de garantir o aumento de médicos em regiões prioritárias, e as aldeias em estudo foram incluídas. Dessa maneira, o artigo aborda a experiência dos acadêmicos de medicina no contato com esses profissionais por meio das atividades de ação em saúde nas aldeias.