Epidemiologia e Serviços de Saúdehttps://www.scielosp.org/feed/ress/2021.v30n3/2023-01-27T00:04:00ZUnknown authorVol. 30 No. 3 - 2021WerkzeugErrata10.1590/s1679-497420210003000332023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZErrata10.1590/s1679-497420210003000352023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZErrata10.1590/s1679-497420210003000322023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZErrata10.1590/s1679-497420210003000312023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZEpidemiologia e Serviços de Saúde, 2011 a 2021: uma década virtuosa10.1590/s1679-497420210003000012023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZGarcia, Leila Posenato
<em>Garcia, Leila Posenato</em>;
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O potencial na integração do agente controlador de endemia na Estratégia Saúde da Família10.1590/s1679-497420210003000282023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZWermelinger, Eduardo DiasFerreira, Aldo Pacheco
<em>Wermelinger, Eduardo Dias</em>;
<em>Ferreira, Aldo Pacheco</em>;
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Acesso em saúde bucal no Brasil: análise das iniquidades e não acesso na perspectiva do usuário, segundo o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, 2014 e 201810.1590/s1679-497420210003000162023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZFreire, Deborah Ellen Wanderley GomesFreire, Aldelany RamalhoLucena, Edson Hilan Gomes deCavalcanti, Yuri Wanderley
<em>Freire, Deborah Ellen Wanderley Gomes</em>;
<em>Freire, Aldelany Ramalho</em>;
<em>Lucena, Edson Hilan Gomes De</em>;
<em>Cavalcanti, Yuri Wanderley</em>;
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Resumo Objetivo: Investigar os fatores associados ao não acesso em saúde bucal no Brasil. Métodos: Estudo transversal, sobre dados da avaliação externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, em 2014 e 2018, mediante regressão logística multivariada hierarquizada. Definiu-se como ‘não acesso’ quando o usuário não consegue marcar consulta com cirurgião-dentista. Resultados: Foram analisados dados de 37.262 indivíduos do segundo ciclo (2014) e 117.570 do terceiro ciclo (2018). Maior chance de não acesso ocorreu para residentes em municípios mais desiguais e com menor cobertura de saúde bucal, deslocamento para a unidade de saúde superior a 11 minutos, sexo feminino, idade entre 25 e 39 anos e renda de até 1 salário mínimo. Conclusão: O não acesso associou-se a fatores municipais, como maior desigualdade; fatores organizacionais, como menor cobertura e tempo de deslocamento até a unidade; e fatores individuais, como sexo, idade e renda.Estimativa da subnotificação dos óbitos por sífilis congênita no Recife, Pernambuco, 2010-2016: relacionamento entre os sistemas de informações sobre mortalidade e de agravos de notificação10.1590/s1679-497420210003000092023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZBelo, Martha Maria de AlbuquerqueOliveira, Conceição Maria deBarros, Sheyla Carvalho deMaia, Lívia Teixeira de SouzaBonfim, Cristine Vieira do
<em>Belo, Martha Maria De Albuquerque</em>;
<em>Oliveira, Conceição Maria De</em>;
<em>Barros, Sheyla Carvalho De</em>;
<em>Maia, Lívia Teixeira De Souza</em>;
<em>Bonfim, Cristine Vieira Do</em>;
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Resumo Objetivo: Estimar as subnotificações de óbitos fetais e infantis que tiveram a sífilis congênita como causa básica ou associada, ocorridos no Recife, Pernambuco, Brasil, entre 2010 e 2016. Métodos: Aplicou-se o relacionamento de bases de dados, do tipo probabilístico, entre os casos de sífilis congênita, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), e os óbitos fetais e infantis totais e por sífilis congênita, estes registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Resultados: Foram pareados 170 registros de óbitos fetais e infantis por sífilis congênita. Houve subnotificação de óbitos fetais e infantis por sífilis congênita de 80,9% no Sinan e de 7,0% no SIM, representando um incremento ao banco final de 2,3% e 7,0% respectivamente. Conclusão: A subnotificação identificada compromete o conhecimento da real magnitude da doença e, por conseguinte, as ações de prevenção e controle pelos gestores da saúde.Obesidade abdominal e fatores associados em comunidades quilombolas do Norte de Minas Gerais, 201910.1590/s1679-497420210003000232023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZQueiroz, Patrícia de Sousa FernandesMiranda, Leonardo de PaulaOliveira, Pâmela Scarlatt DurãesRodrigues Neto, João FelícioSampaio, Cristina AndradeOliveira, Thatiane LopesSilva, Maria Luiza Oliveira
<em>Queiroz, Patrícia De Sousa Fernandes</em>;
<em>Miranda, Leonardo De Paula</em>;
<em>Oliveira, Pâmela Scarlatt Durães</em>;
<em>Rodrigues Neto, João Felício</em>;
<em>Sampaio, Cristina Andrade</em>;
<em>Oliveira, Thatiane Lopes</em>;
<em>Silva, Maria Luiza Oliveira</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar a prevalência de obesidade abdominal e fatores associados em comunidades quilombolas do norte de Minas Gerais, Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado em 2019, a partir de entrevistas estruturadas e mensuração do perímetro da cintura; empregou-se regressão de Poisson, separada por sexo, para calcular razões de prevalência (RP) da obesidade abdominal ajustadas pelas variáveis independentes e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: 56,6% (IC95% 50,9;62,0) dos quilombolas observados apresentaram obesidade abdominal; na análise ajustada, entre homens, verificou-se associação do desfecho com idade de ≥60 anos (60-69 anos: RP=2,52 - IC95% 1,33;4,75), não ser tabagista (RP=1,73 - IC95% 1,17;2,55) e referir hipertensão arterial (RP=1,42 - IC95% 1,11;1,80), enquanto, nas mulheres, associou-se com idade ≥50 anos (50-59 anos: RP=1,25 - IC95% 1,01;1,54), ex-tabagismo (RP=1,26 - IC95% 1,00;1,58), consumo de frango com pele (RP=1,09 - IC95% 1,00;1,19) e hipertensão (RP=1,22 - IC95% 1,11;1,36). Conclusão: Encontrou-se prevalência de obesidade abdominal alta entre os quilombolas, maior nos idosos, hipertensos, fumantes e ex-fumantes.Avaliação da adequação da conservação de imunobiológicos na macrorregião de saúde Oeste de Minas Gerais: estudo descritivo, 201710.1590/s1679-497420210003000192023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAmaral, Gabriela GonçalvesGuimarães, Eliete Albano de AzevedoTavares, Laís Oliveira de MoraesSilva, Brener SantosCortez, Daniel NogueiraOliveira, Valéria Conceição de
<em>Amaral, Gabriela Gonçalves</em>;
<em>Guimarães, Eliete Albano De Azevedo</em>;
<em>Tavares, Laís Oliveira De Moraes</em>;
<em>Silva, Brener Santos</em>;
<em>Cortez, Daniel Nogueira</em>;
<em>Oliveira, Valéria Conceição De</em>;
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Resumo Objetivo: Descrever a adequação da conservação de imunobiológicos nas salas de imunização dos municípios da macrorregião de saúde Oeste do estado de Minas Gerais, Brasil. Métodos: Estudo descritivo, pautado em uma escala validada, com escore máximo de 15 pontos. Realizou-se análise descritiva e teste de associação entre os escores obtidos pelos municípios e variáveis do contexto externo. Resultados: Foram avaliadas 275 do total de 295 salas de imunização existentes. A conservação de imunobiológicos na macrorregião Oeste obteve um escore médio de 4 pontos (escore-padrão de 0 a 15). Evidenciou-se ausência ou carência de insumos destinados à conservação de imunobiológicos, e processos de trabalho que requerem aprimoramento. Municípios de pequeno porte apresentaram melhor conservação de imunobiológicos (p=0,011). Conclusão: A conservação de imunobiológicos nas salas de imunização da macrorregião de saúde Oeste de Minas Gerais foi considerada inadequada.Desigualdades sociais associadas com a letalidade por COVID-19 na cidade de Fortaleza, Ceará, 202010.1590/s1679-497420210003000222023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSanhueza-Sanzana, CarlosAguiar, Italo Wesley OliveiraAlmeida, Rosa Lívia FreitasKendall, CarlMendes, AminataKerr, Ligia Regina Franco Sansigolo
<em>Sanhueza-Sanzana, Carlos</em>;
<em>Aguiar, Italo Wesley Oliveira</em>;
<em>Almeida, Rosa Lívia Freitas</em>;
<em>Kendall, Carl</em>;
<em>Mendes, Aminata</em>;
<em>Kerr, Ligia Regina Franco Sansigolo</em>;
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Resumo Objetivo Analisar a associação entre as desigualdades sociais e sanitárias, condições socioeconômicas, segregação espacial e letalidade por COVID-19 em Fortaleza, Ceará, Brasil. Métodos Estudo ecológico de casos confirmados e óbitos por COVID-19, tendo como unidades de análise os 119 bairros de Fortaleza. Calcularam-se os indicadores de incidência, mortalidade e letalidade aparente por COVID-19, entre 1º de janeiro e 8 de junho de 2020. Indicadores socioeconômicos foram extraídos do Censo Demográfico do Brasil de 2010. Foi realizada análise espacial e calculados índice global e local de Moran. Resultados Foram encontrados 22.830 casos confirmados, 2.333 óbitos e uma letalidade aparente de 12,7% (IC95% 11,6;13,9). Observaram--se autocorrelações espaciais significativas para letalidade aparente (I=0,35) e extrema pobreza (I=0,51), sobrepostas em diversos bairros da cidade. Conclusão A letalidade aparente por COVID-19 está associada a piores condições socioeconômicas e de saúde, demonstrando a relação entre desigualdades sociais e desfechos de saúde em tempos de pandemia.Utilização de serviços de saúde e fatores associados, entre estudantes da Universidade Federal de Pelotas: estudo transversal, 201810.1590/s1679-497420210003000132023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZKönsgen, Bruno IorioNunes, Bruno PereiraFacchini, Luiz AugustoTomasi, Elaine
<em>Könsgen, Bruno Iorio</em>;
<em>Nunes, Bruno Pereira</em>;
<em>Facchini, Luiz Augusto</em>;
<em>Tomasi, Elaine</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar a utilização de serviços de saúde e fatores associados, entre universitários. Métodos: Estudo transversal, aplicado em amostra de 2.708 estudantes da Universidade Federal de Pelotas entre novembro de 2017 e julho de 2018. Resultados: Dos 1.865 estudantes incluídos, 55,8% utilizaram serviços de saúde nos últimos 12 meses, 39,3% utilizaram serviços especializados, e 22,6%, as unidades básicas de saúde (UBS); 45,9% utilizaram serviços do Sistema Único de Saúde (SUS); e 49,1% utilizaram os serviços de saúde por motivo de prevenção. Houve maior utilização de serviços entre o sexo feminino (razão de prevalências, RP=1,34 - 1,23;1,46) e estudantes com necessidades de saúde (RP=1,51 - IC95% 1,40;1,63). Apresentaram associação com maior financiamento-SUS a UBS (83,0% [IC95%77,3;87,5]), o pronto-socorro (81,3% [IC95% 73,2;87,5]) e o pronto atendimento (83,6% [IC95% 76,2;89,0]). Conclusão: A análise indicou que mulheres e pessoas com necessidades utilizaram mais os serviços de saúde, e que o SUS foi o principal financiador desses serviços.Casos de violência contra pessoas com deficiência notificados por serviços de saúde brasileiros, 2011-201710.1590/s1679-497420210003000072023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMello, Nicole Freitas dePereira, Éverton LuísPereira, Vinícius Oliveira de MouraSantos, Leonor Maria Pacheco
<em>Mello, Nicole Freitas De</em>;
<em>Pereira, Éverton Luís</em>;
<em>Pereira, Vinícius Oliveira De Moura</em>;
<em>Santos, Leonor Maria Pacheco</em>;
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Resumo Objetivo: Descrever os casos de violência contra pessoas com deficiência notificados por serviços de saúde brasileiros, em 2011-2017. Métodos: Estudo descritivo de dados secundários das notificações de violência contra pessoas com deficiência no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Resultados: Foram registrados 116.219 casos de violência contra pessoas com deficiência no período. A maioria das vítimas era do sexo feminino (67%), branca (50,7%), na idade de 20 a 59 anos (61,6%), com deficiência mental (58,1%), sendo frequente a ocorrência de múltipla deficiência (15,9%), especialmente mental e intelectual. A violência autoprovocada correspondeu a 44,5% das notificações, enquanto a violência física foi a mais notificada (51,6%); em 36,5% das notificações, o provável agressor era um membro da família. Conclusão: A descrição dos casos de violência contra pessoas com deficiência, notificados por serviços de saúde brasileiros, pode contribuir para a formulação e aprimoramento de políticas públicas voltadas a esse importante problema.Fatores sociodemográficos e clínicos de casos de hanseníase associados ao desempenho da avaliação de seus contatos no Ceará, 2008-201910.1590/s1679-497420210003000242023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSoares, Gerlania Maria Martins de MeloSouza, Eliana Amorim deFerreira, Anderson FuentesGarcía, Gabriela Soledad MárderoOliveira, Maria Leide Wand-Del-Rey dePinheiro, Aquiléa Bezerra de MeloSantos, Maria Aldenisa Moura dosRamos Junior, Alberto Novaes
<em>Soares, Gerlania Maria Martins De Melo</em>;
<em>Souza, Eliana Amorim De</em>;
<em>Ferreira, Anderson Fuentes</em>;
<em>García, Gabriela Soledad Márdero</em>;
<em>Oliveira, Maria Leide Wand-Del-Rey De</em>;
<em>Pinheiro, Aquiléa Bezerra De Melo</em>;
<em>Santos, Maria Aldenisa Moura Dos</em>;
<em>Ramos Junior, Alberto Novaes</em>;
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Resumo Objetivo Analisar o efeito de características sociodemográficas e clínicas de casos novos (CNs) de hanseníase como determinantes no desempenho da avaliação dos contatos. Métodos Estudo transversal, com abordagem temporal do indicador de avaliação de 100% dos contatos examinados de CNs registrados no Ceará, Brasil, via Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2008-2019. Empregou-se regressão logística para estimar razão de chances-odds ratio (OR) com intervalos de confiança de 95% (IC95%). A tendência temporal baseou-se em regressão joinpoint. Resultados Foram analisados 23.675 CNs, 65,4% com contatos examinados. Verificou-se maior chance para não avaliação de 100% dos contatos registrados com CN multibacilar (OR=1,19 - IC95% 1,11;1,28) e com exame de contatos como modo de entrada (OR=1,71 - IC95% 1,35;2,18). A tendência temporal do indicador foi de aumento (variação percentual anual: 2,1 - IC95% 1,2;3,0). Conclusão Dimensões distintas de vulnerabilidade individual e social de CNs de hanseníase influenciam o persistente desempenho insatisfatório da avaliação de contatos.Padrões de consumo alimentar e níveis pressóricos elevados em brasileiros: estudo transversal, 201310.1590/s1679-497420210003000082023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAguiar, Italo Wesley OliveiraAlmondes, Kaluce Gonçalves de Sousa
<em>Aguiar, Italo Wesley Oliveira</em>;
<em>Almondes, Kaluce Gonçalves De Sousa</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar a associação entre padrões de marcadores do consumo alimentar com níveis pressóricos elevados em brasileiros. Métodos: Estudo transversal, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, tendo como desfecho níveis pressóricos elevados, aferidos durante entrevistas realizadas entre agosto e novembro de 2013. Foram identificados padrões de marcadores do consumo alimentar, as variáveis de exposição. Calculou-se razão de prevalências (RP) e intervalo de confiança de 95% (IC95%) por regressão de Poisson multivariável. Resultados: A prevalência de níveis pressóricos elevados foi de 16,0% (IC95% 15,3;16,7) na amostra de 37.216 participantes, sendo maior naqueles com dieta que incluía carne e bebidas alcoólicas (RP=1,21 - IC95% 1,08;1,35). O padrão com maior presença de verduras e legumes não apresentou associação estatisticamente significante com níveis pressóricos elevados (RP=0,94 - IC95% 0,84;1,06). Conclusão: O padrão marcado pelo consumo de carne e bebidas alcoólicas mostrou-se associado com níveis pressóricos elevados.Hábitos relacionados à saúde entre agentes comunitários de saúde de Montes Claros, Minas Gerais: estudo transversal, 201810.1590/s1679-497420210003000022023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMagalhães, Nathália ParanhosSousa, Paloma da SilvaPereira, Gustavo VelosoSilveira, Marise FagundesBrito, Maria Fernanda Santos FigueiredoRocha, Josiane Santos BrantBarbosa, Luiza Augusta Rosa RossiCaldeira, Antônio PratesPinho, Lucinéia de
<em>Magalhães, Nathália Paranhos</em>;
<em>Sousa, Paloma Da Silva</em>;
<em>Pereira, Gustavo Veloso</em>;
<em>Silveira, Marise Fagundes</em>;
<em>Brito, Maria Fernanda Santos Figueiredo</em>;
<em>Rocha, Josiane Santos Brant</em>;
<em>Barbosa, Luiza Augusta Rosa Rossi</em>;
<em>Caldeira, Antônio Prates</em>;
<em>Pinho, Lucinéia De</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar os hábitos relacionados à saúde dos agentes comunitários de saúde (ACS). Métodos: Estudo transversal realizado em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, em 2018. Foram avaliadas as características antropométricas, sociodemográficas, laborais e de estilo de vida. Regressão de Poisson foi aplicada para calcular a razão de prevalência (RP) e intervalo de confiança de 95% (IC95%) dos hábitos não saudáveis pelas variáveis independentes. Resultados: Participaram 675 ACS. No perfil de saúde, 60,8% estavam com excesso de peso, 83,0% referiram baixo consumo de frutas e 58,1% declararam baixo consumo de verduras e legumes. A inatividade física foi relatada por 26,2%. Declararam-se fumantes 7,1% e 37,6% ingeriam bebidas alcóolicas. O hábito inadequado de saúde foi maior no sexo masculino (RP=1,24 - IC95% 1,05;1,45), nos mais jovens (RP=1,19 - IC95% 1,01;1,40) e naqueles sem religião (RP=1,23 - IC95% 1,04;1,45). Conclusão: Houve prevalência relevante de hábitos inadequados de saúde entre os profissionais, associados aos fatores sociodemográficos.Análise espacial da tuberculose em menores de 15 anos de idade e risco socioeconômico: um estudo ecológico na Paraíba, 2007-201610.1590/s1679-497420210003000062023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMendes, Micheline da SilveiraOliveira, André Luiz Sá dePimentel, Lílian Maria Lapa MontenegroFigueiredo, Tânia Maria Ribeiro Monteiro deSchindler, Haiana Charifker
<em>Mendes, Micheline Da Silveira</em>;
<em>Oliveira, André Luiz Sá De</em>;
<em>Pimentel, Lílian Maria Lapa Montenegro</em>;
<em>Figueiredo, Tânia Maria Ribeiro Monteiro De</em>;
<em>Schindler, Haiana Charifker</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar a distribuição espacial da tuberculose em indivíduos menores de 15 anos de idade e fatores socioeconômicos na Paraíba, Brasil, 2007-2016. Métodos: Estudo ecológico, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, sendo o município a unidade de análise. Realizou-se distribuição espacial da incidência, aplicou-se o método bayesiano empírico local e a estatística de Moran. Dados socioeconômicos foram cruzados, para identificação das áreas de prosperidade social. Resultados: Foram notificados 426 casos, com incidência média de 4,5/100 mil habitantes. O índice de Moran foi de 0,59 (p-valor=0,010). O Moran Map revelou concentração de casos em menores de 15 anos em 38 municípios com alta prioridade da atenção, em conglomerados nos padrões alto-alto e baixo-baixo, nas regiões leste e noroeste do estado, coincidindo com áreas de baixa prosperidade social. Conclusão: Houve clusters com maior transmissão da tuberculose, apontando áreas prioritárias para abordagem da tuberculose.Errata10.1590/s1679-497420210003000262023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZFatores de risco para óbito por COVID-19 no Acre, 2020: coorte retrospectiva10.1590/s1679-497420210003000182023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZPrado, Patrícia Rezende doGimenes, Fernanda Raphael EscobarLima, Marcos Venicius Malveira dePrado, Virgilio Batista doSoares, Carolina PontesAmaral, Thatiana Lameira Maciel
<em>Prado, Patrícia Rezende Do</em>;
<em>Gimenes, Fernanda Raphael Escobar</em>;
<em>Lima, Marcos Venicius Malveira De</em>;
<em>Prado, Virgilio Batista Do</em>;
<em>Soares, Carolina Pontes</em>;
<em>Amaral, Thatiana Lameira Maciel</em>;
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Resumo Objetivo: Analisar fatores de risco para óbito em indivíduos com síndrome respiratória aguda grave por COVID-19. Métodos: Coorte retrospectiva, constituída de indivíduos adultos com COVID-19, de março a setembro de 2020, notificados pelo sistema de vigilância epidemiológica do estado do Acre, Brasil. Empregou-se regressão de Cox. Resultados: Entre 57.700 indivíduos analisados, a incidência foi de 2.765,4/100 mil habitantes, e a mortalidade, de 61,8/100 mil hab. Os fatores de risco para o óbito foram ser do sexo masculino (HR=1,48 - IC95% 1,25;1,76), ter idade ≥60 anos (HR=10,64 - IC95% 8,84;12,81), sintoma de dispneia (HR=4,20 - IC95% 3,44;5,12) e apresentar multimorbidade (HR=2,23 - IC95% 1,77;2,81), com destaque para cardiopatas e diabetes mellitus. Os sintomas ‘dor de garganta’ e ‘cefaleia’ estavam presentes nos casos leves da doença. Conclusão: Ser homem, idoso, apresentar cardiopatia, diabetes mellitus e dispneia foram características associadas ao óbito pela COVID-19.Atenção à saúde de pessoas com diabetes e hipertensão no Brasil: estudo transversal do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, 201410.1590/s1679-497420210003000152023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZNeves, Rosália GarciaDuro, Suele Manjourany SilvaNunes, Bruno PereiraFacchini, Luiz AugustoTomasi, Elaine
<em>Neves, Rosália Garcia</em>;
<em>Duro, Suele Manjourany Silva</em>;
<em>Nunes, Bruno Pereira</em>;
<em>Facchini, Luiz Augusto</em>;
<em>Tomasi, Elaine</em>;
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Resumo Objetivo Avaliar a atenção às pessoas com diabetes e hipertensão, comparando as equipes segundo sua participação nos ciclos I e II do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ), e verificar sua associação com características dos usuários e municípios. Métodos Estudo transversal, com dados do PMAQ em 2014. Foram utilizadas variáveis de organização da equipe, solicitação de exames e atenção referida pelos usuários. Resultados Trinta e cinco por cento das equipes apresentaram organização adequada e 88% solicitaram todos os exames. Entre os usuários, 31% tiveram seus pés examinados e 18% referiram ter recebido atenção adequada. Municípios da região Sudeste, com mais de 300 mil habitantes e maior índice de desenvolvimento humano apresentaram melhores indicadores. As equipes participantes dos ciclos I e II mostraram melhores prevalências de organização e solicitação de exames. Conclusão A atenção à pessoa com diabetes e hipertensão na rede básica de saúde brasileira necessita de melhorias.Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adultos nas capitais e no Distrito Federal, Brasil, 201910.1590/s1679-497420210003000142023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSousa, Alana Paulina de MouraPereira, Izabela CristinaAraujo, Laécio de LimaRocha, Mariana Rodrigues daBandeira, Hilda Maria MartinsLima, Luisa Helena de Oliveira
<em>Sousa, Alana Paulina De Moura</em>;
<em>Pereira, Izabela Cristina</em>;
<em>Araujo, Laécio De Lima</em>;
<em>Rocha, Mariana Rodrigues Da</em>;
<em>Bandeira, Hilda Maria Martins</em>;
<em>Lima, Luisa Helena De Oliveira</em>;
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Resumo Objetivo Analisar a prevalência e fatores associados ao excesso de peso nas capitais e no Distrito Federal, Brasil, 2019. Métodos Se Estudo transversal, com dados do inquérito Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, 2019. Calculou-se a prevalência de excesso de peso e sua associação com características sociodemográficas, comportamentais e situação de saúde, estratificada segundo sexo. Resultados A prevalência de excesso de peso foi de 55,9% (IC95% 54,9;56,9). Nos homens, ela se associou à idade de 35-44 anos (RP=1,87 - IC95% 1,65;2,12), consumo de álcool (RP=1,09 - IC95% 1,03;1,15) e hipertensão (RP=1,24 - IC95% 1,17;1,31), enquanto nas mulheres associou-se à idade de 45-54 anos (RP=2,03 - IC95% 1,77;2,32), hábito de assistir à televisão 3h/dia (RP=1,09 - IC95% 1,04;1,15) e estado de saúde ruim/muito ruim (RP=1,31 - IC95% 1,20;1,43). Conclusão Observou-se excesso de peso em mais da metade da amostra, associado a hipertensão, diabetes mellitus e consumo de álcool, em ambos os sexos.Perfil epidemiológico de uma coorte de gestantes sintomáticas com suspeita de Zika no estado de São Paulo, 2015-201810.1590/s1679-497420210003000112023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMartins, Renata SoaresFroes, Michele HigaKatz, GizeldaSato, Ana Paula Sayuri
<em>Martins, Renata Soares</em>;
<em>Froes, Michele Higa</em>;
<em>Katz, Gizelda</em>;
<em>Sato, Ana Paula Sayuri</em>;
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Resumo Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico de gestantes com suspeita de infeção pelo vírus Zika, notificadas no Sistema de Vigilância às Emergências em Saúde Pública, do estado de São Paulo, Brasil, seu espectro de anormalidades e/ou resultados da gestação. Métodos: Estudo epidemiológico descritivo de uma coorte de gestantes sintomáticas com suspeita de infecção pelo vírus Zika, residentes no estado de São Paulo, notificadas no período 2015-2018 e o resultado de sua gestação. Resultados: Das 2.329 gestantes estudadas, 29,3% foram confirmadas com a infeção, na quase metade solteiras (44,8%), a maioria de raça/cor da pele branca (74,2%), com ensino médio completo (53,6%), e concentradas no nordeste do estado. A proporção de recém-nascidos com anomalias do sistema nervoso central foi de aproximadamente 4,0%. Conclusão: Os resultados encontrados caracterizam a transmissão do vírus Zika em São Paulo e podem subsidiar ações de saúde pública nos locais com maior risco de transmissão da doença.Violência recorrente contra crianças: análise dos casos notificados entre 2011 e 2018 no Estado do Espírito Santo10.1590/s1679-497420210003000032023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZPedroso, Márcia Regina de OliveiraLeite, Franciéle Marabotti Costa
<em>Pedroso, Márcia Regina De Oliveira</em>;
<em>Leite, Franciéle Marabotti Costa</em>;
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Resumo Objetivo: Identificar a frequência de casos notificados e fatores associados à violência recorrente na infância no estado do Espírito Santo, Brasil. Métodos: Estudo transversal, com casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em 2011-2018. As associações foram testadas pelo teste qui-quadrado de Pearson e regressão de Poisson estratificada por sexo. Resultados: A frequência de violência recorrente foi de 32,5%. Nos meninos, ela se associou às idades da criança (RP=1,38 - IC95% 1,11;1,73) e do agressor (RP=1,85 - IC95% 1,30;2,63), e à ocorrência na residência (RP=1,61 - IC95% 1,23;2,11); nas meninas, associou-se à idade (RP=1,39 - IC95% 1,20;1,60), presença de deficiência e/ou transtorno na vítima (RP=1,43 - IC95% 1,22;1,67), pais agressores (RP=3,70 - IC95% 1,65;8,32) e ocorrência na residência (RP=1,39 - IC95% 1,10;1,75). Conclusão: A violência recorrente apresentou-se em quase um terço das notificações de violência contra a criança no estado, sendo necessário o reconhecimento de seus fatores associados para a elaboração de políticas de prevenção.Cobertura vacinal em crianças de até 2 anos de idade beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil10.1590/s1679-497420210003000102023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZBarcelos, Raquel SiqueiraSantos, Iná S.Munhoz, Tiago N.Blumenberg, CauaneBortolotto, Caroline C.Matijasevich, AliciaSalum, CristianeSantos Júnior, Hernane Guimarães dosSantos, Letícia Marques dosCorreia, LucianoSouza, Marta Rovery deLira, Pedro Israel Cabral deAltafim, ElisaMacana, Esmeralda CorreaVictora, Cesar G.
<em>Barcelos, Raquel Siqueira</em>;
<em>Santos, Iná S.</em>;
<em>Munhoz, Tiago N.</em>;
<em>Blumenberg, Cauane</em>;
<em>Bortolotto, Caroline C.</em>;
<em>Matijasevich, Alicia</em>;
<em>Salum, Cristiane</em>;
<em>Santos Júnior, Hernane Guimarães Dos</em>;
<em>Santos, Letícia Marques Dos</em>;
<em>Correia, Luciano</em>;
<em>Souza, Marta Rovery De</em>;
<em>Lira, Pedro Israel Cabral De</em>;
<em>Altafim, Elisa</em>;
<em>Macana, Esmeralda Correa</em>;
<em>Victora, Cesar G.</em>;
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Resumo Objetivo Avaliar a cobertura vacinal, conforme o calendário do Programa Nacional de Imunizações, entre crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil, segundo nível socioeconômico da família e características maternas. Métodos Foram avaliadas 3.242 crianças menores de 12 meses de vida entre agosto de 2018 e abril de 2019, sendo 3.008 delas reavaliadas entre setembro de 2019 e janeiro de 2020. As análises foram realizadas utilizando-se modelos multiníveis (nível 3, Unidade da Federação; nível 2, município; nível 1, crianças). Resultados A cobertura vacinal foi 2,5 vezes maior no primeiro (61,0% - IC95% 59,3;62,6%), comparado ao segundo acompanhamento (24,8% - IC95% 22,8;25,9%) (p<0,001). No primeiro acompanhamento, a cobertura foi maior no quintil mais rico (67,9%) e entre as crianças cujas mães tinham ≥9 anos de escolaridade (63,3%). No segundo acompanhamento, não houve diferenças. As maiores coberturas ocorreram entre 0,5-2,5 (93,5%) e 12,5-15,5 meses (34,4%), respectivamente primeiro e segundo acompanhamentos. Conclusão Encontrou-se baixa cobertura, tanto no primeiro quanto no segundo ano de vida.Tendência da prevalência do sobrepeso e obesidade no Espírito Santo: estudo ecológico, 2009-201810.1590/s1679-497420210003000172023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAprelini, Carla Moronari de OliveiraReis, Erika Cardoso dosEnríquez-Martinez, Oscar GeovannyJesus, Tatielle Rocha deMolina, Maria del Carmen Bisi
<em>Aprelini, Carla Moronari De Oliveira</em>;
<em>Reis, Erika Cardoso Dos</em>;
<em>Enríquez-Martinez, Oscar Geovanny</em>;
<em>Jesus, Tatielle Rocha De</em>;
<em>Molina, Maria Del Carmen Bisi</em>;
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Resumo Objetivo Analisar tendências nas prevalências do sobrepeso e obesidade no estado do Espírito Santo, Brasil, entre 2009 e 2018. Métodos Estudo ecológico, com dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O sobrepeso e a obesidade foram classificados conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde. Realizou-se regressão linear (Prais-Winsten) para estimar a tendência da prevalência. Resultados Observou-se tendência crescente de sobrepeso (5,5 a 8,6%) e obesidade (4,4 a 8,3%), em ambos os sexos e nas diferentes regiões do estado. Na análise estratificada, houve aumento de sobrepeso e obesidade em crianças, adolescentes e adultos do sexo feminino (4,2 a 8,6%; p<0,05). No sexo masculino, nas regiões norte, central e sul do estado, a obesidade cresceu entre adolescentes, enquanto na região sul, em todas as faixas etárias (crescimento de 5,1%; p=0,01). Conclusão Houve aumento do sobrepeso e da obesidade no Espírito Santo, de 2009 a 2018.Hospitalização e morte por COVID-19 e sua relação com determinantes sociais da saúde e morbidades no Espírito Santo: um estudo transversal10.1590/s1679-497420210003000042023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMascarello, Keila CristinaVieira, Anne Caroline Barbosa CerqueiraSouza, Ana Sara Semeão deMarcarini, Wena DantasBarauna, Valério GarroneMaciel, Ethel Leonor Noia
<em>Mascarello, Keila Cristina</em>;
<em>Vieira, Anne Caroline Barbosa Cerqueira</em>;
<em>Souza, Ana Sara Semeão De</em>;
<em>Marcarini, Wena Dantas</em>;
<em>Barauna, Valério Garrone</em>;
<em>Maciel, Ethel Leonor Noia</em>;
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Resumo Objetivo Analisar a associação entre determinantes sociais e morbidades para os desfechos de internação, internação em unidade de terapia intensiva e óbito por COVID-19 no Espírito Santo, Brasil. Métodos Estudo transversal, com dados secundários de casos confirmados de COVID-19 notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Utilizou-se regressão de Poisson para estimar as razões de prevalências. Resultados Foram estudados 104.384 casos, notificados entre 28 de fevereiro e 1º de setembro de 2020. Os desfechos em estudo foram mais frequentes entre indivíduos do sexo masculino, idosos, de raça/cor da pele amarela ou preta, sem escolaridade, com multimorbidade. Todas as morbidades associaram-se a maior risco de desfechos desfavoráveis. Observou-se maior risco de óbito entre pessoas com idade superior a 60 anos (RP=56,31 - IC95% 34,24;92,61), multimorbidades (RP=3,63 - IC95% 3,16;4,17), doença renal (RP=3,42 - IC95% 2,81;4,15) e neoplasias (RP=3,15 - IC95% 2,41;4,13). Conclusão Evidencia-se o efeito dos determinantes sociais e morbidades em internação e óbitos por COVID-19.Custos catastróficos e sequelas sociais decorrentes do diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil10.1590/s1679-497420210003000122023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZGuidoni, Leticia MolinoZandonade, ElianaFregona, GeisaNegri, Letícya dos Santos AlmeidaOliveira, Sandra Maria do Valle Leone dePrado, Thiago Nascimento doSales, Carolina Maia MartinsCoimbra, Raisa da SilveiraGalavote, Heletícia ScabeloMaciel, Ethel Leonor Noia
<em>Guidoni, Leticia Molino</em>;
<em>Zandonade, Eliana</em>;
<em>Fregona, Geisa</em>;
<em>Negri, Letícya Dos Santos Almeida</em>;
<em>Oliveira, Sandra Maria Do Valle Leone De</em>;
<em>Prado, Thiago Nascimento Do</em>;
<em>Sales, Carolina Maia Martins</em>;
<em>Coimbra, Raisa Da Silveira</em>;
<em>Galavote, Heletícia Scabelo</em>;
<em>Maciel, Ethel Leonor Noia</em>;
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Resumo Objetivo: Avaliar o impacto dos custos catastróficos no desfecho desfavorável do tratamento da tuberculose. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, realizado em cinco capitais de estados brasileiros (Manaus, Recife, Vitória, Campo Grande e Porto Alegre) no período de junho de 2016 a julho de 2018. Empregou-se regressão logística para calcular a razão de chances (odds ratio, OR) e os intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Dos 350 participantes, 310 foram incluídos, dos quais 30 apresentaram desfecho desfavorável. Custo catastrófico (OR=2,53 - IC95% 1,13;5,67) e divórcio (OR=5,29 - IC95% 1,39;20,05) aumentaram as chances de desfecho desfavorável. Conclusão: Dificuldades financeiras durante o tratamento da tuberculose podem prejudicar seu desfecho. Os fatores determinantes para o desfecho do tratamento foram custo catastrófico e divórcio.Câncer de tireoide no Brasil: o que dizem e o que não dizem os Registros Hospitalares de Câncer10.1590/s1679-497420210003000252023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZDrumond, Eliane de FreitasDrummond, Maria Cristina Ferreira
<em>Drumond, Eliane De Freitas</em>;
<em>Drummond, Maria Cristina Ferreira</em>;
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Desenvolvimento e validação de um instrumento para avaliar intervenções em relação aos princípios da Promoção da Saúde10.1590/s1679-497420210003000052023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZLoch, Mathias RobertoLemos, Emmanuelly Correia deJaime, Patrícia ConstanteRech, Cassiano Ricardo
<em>Loch, Mathias Roberto</em>;
<em>Lemos, Emmanuelly Correia De</em>;
<em>Jaime, Patrícia Constante</em>;
<em>Rech, Cassiano Ricardo</em>;
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Resumo Objetivo Desenvolver e validar um instrumento destinado a avaliar a proximidade de intervenções que buscam promover saúde, em relação aos princípios da Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil. Métodos Estudo transversal de desenvolvimento e validação de um instrumento, a partir de consulta a 20 trabalhadores, na análise da primeira versão, 19 na versão final, e mais 31 trabalhadores na análise da fidedignidade e da avaliação de conteúdo, realizada por dez especialistas na versão inicial e 12 na versão final. Foram utilizados o índice de validade de conteúdo, o alpha de Cronbach (α) e o coeficiente de correlação intraclasse. Resultados A adequação dos indicadores foi de 89,8%; a clareza de 82,5%; a consistência interna de α=0,80, e a correlação teste-reteste, de 0,93. Conclusão O instrumento apresentou validade e fidedignidade aceitáveis, podendo ser utilizado na avaliação de intervenções que tenham o objetivo de promover a saúde.