Revista de Saúde Públicahttps://www.scielosp.org/feed/rsp/2009.v43n4/2017-01-30T00:05:00ZUnknown authorVol. 43 No. 4 - 2009WerkzeugAnálise espacial da dengue e o contexto socioeconômico no município do Rio de Janeiro, RJS0034-891020090004000132017-01-30T00:05:00Z2017-01-30T00:05:00ZAlmeida, Andréa Sobral deMedronho, Roberto de AndradeValencia, Luís Iván Ortiz
<em>Almeida, Andréa Sobral De</em>;
<em>Medronho, Roberto De Andrade</em>;
<em>Valencia, Luís Iván Ortiz</em>;
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OBJETIVO: Analisar a epidemia de dengue em relação ao contexto socioeconômico segundo áreas geográficas. MÉTODOS: Foi realizado estudo ecológico no município do Rio de Janeiro (RJ), em áreas delimitadas como bairros, a partir de informações de casos de dengue notificados em residentes no município. Foi calculada a taxa de incidência média de dengue entre as semanas epidemiológicas: 48ª de 2001 a 20ª de 2002. A ocorrência de dengue foi correlacionada com variáveis socioeconômicas utilizando-se o coeficiente de correlação de Pearson. Utilizou-se o Índice de Moran global e local para avaliar a autocorrelação espacial da dengue e das variáveis correlacionadas significativamente com a doença. O modelo de regressão linear múltipla e o modelo espacial condicional auto-regressivo foram usados para analisar a relação entre dengue e contexto socioeconômico. RESULTADOS: Os bairros da zona oeste do município apresentaram elevadas taxas de incidência média de dengue. Apresentaram correlação significativa as variáveis: percentual de domicílios ligados à rede sanitária geral, domicílios com lavadora de roupas e densidade populacional por área urbana. O índice de autocorrelação espacial Moran revelou dependência espacial entre a dengue e variáveis selecionadas. Os modelos utilizados apontaram o percentual de domicílios ligados à rede sanitária geral como única variável associada significativamente à doença. Os resíduos de ambos os modelos revelaram autocorrelação espacial significativa, com índice de Moran positivo (p<0,001) para o de regressão e negativo (p=0,005) para o espacial condicional auto-regressivo. CONCLUSÕES: Problemas relacionados ao saneamento básico contribuem decisivamente para o aumento do risco da doença.Trabalho coletivo: um desafio para a gestão em saúdeS0034-891020090004000202017-01-30T00:05:00Z2017-01-30T00:05:00ZScherer, Magda Duarte dos AnjosPires, DeniseSchwartz, Yves
<em>Scherer, Magda Duarte Dos Anjos</em>;
<em>Pires, Denise</em>;
<em>Schwartz, Yves</em>;
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Com base na teorização da ergologia e do processo de trabalho, este ensaio objetiva contribuir para a reflexão acerca do trabalho coletivo em saúde, destacando sua especificidade e as dificuldades de construção e gestão de coletivos de trabalho. Aborda o trabalho como atividade humana que compreende, dialeticamente, a aplicação de um protocolo prescrito e uma perspectiva singular e histórica. O trabalho em saúde envolve uma relação entre sujeitos que agem nas dramáticas do uso de si e que fazem a gestão do seu próprio trabalho; é influenciado pela história das profissões de saúde e pelas determinações macro-políticas. Conclui-se que essa complexidade do trabalho em saúde precisa ser considerada no processo de gestão de equipes/coletivos profissionais de modo a articular ações que possibilitem implementar um novo projeto de atenção à saúde na perspectiva da integralidade.Pesquisas sobre o câncer: perspectivas do trabalho em redeS0034-891020090004000212017-01-30T00:05:00Z2017-01-30T00:05:00ZNovas estratégias para a vigilância epidemiológica da esquistossomose no estado de São PauloS0034-891020090004000222017-01-30T00:05:00Z2017-01-30T00:05:00ZUnknow titleS0034-891020090004000232017-01-30T00:05:00Z2017-01-30T00:05:00Z